Seguidores

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

The love is in the air


Essa é a história de Marcos, um Tuiuiú ninja que vivia na região central do Acre medieval. Marcos como todo bom Tuiuiú ninja acordava logo de manhã e comia torresmo e depois fazia exercicios em sua piscina de larvas.
Certa manhã ao se exercitar em sua piscina de larvas Marcos percebeu que havia algo estranho no ar. Imediatamente saiu da piscina, vestiu sua mascara de ninja e vôou em direção ao rio de lava para ver o que estava acontecendo. Chegando lá encontrou Fernando, um zangão que fôra expulso de sua colméia por surrupiar geléia real e vender no mercado negro escandinavo. Ao olhar para Marcos o Tuiuiú ninja, Fernado percebeu que seus dias de solidão acabará, Marcos percebeu a mesma coisa. Ali mesmo as margens do rio de lava, se despiram e fizeram o amor mais sórdido e sujo de todo o Acre medieval. Ficaram transando por horas a fio. E no mesmo dia em que se conheceram, pediram uma audiência com Maciel "o pestilento", a fim de que o mesmo abençoasse o casamento dos dois. E Maciel o fez.
Hoje Marcos e Fernando vivem felizes numa choupana as margens do rio de lava, local onde se conheceram pela primeira vêz. A maior parte do dia eles passam fazendo amor e a outra parte fazem fortes treinamentos, pois ambos agoras são ninjas e fazem parte da guarda real de Maciel "o pestilento".

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

MARIA É UM DOM


Maria que tinha nome de santa devido a beaticidade de seus pais, um casal de pastores pentecostais gays, que lhe educaram severamente com a rígida disciplina do sul de Manhatan. Porem após seus pais serem brutalmente assassinados e comidos por canibais de esgoto comedores de globo ocular, Maria resolveu se rebelar, abando nou as aulas de trompete, bem como o colégio mágico que frequentava pra se dedicar ao que sempre teve em mente: Atrair pessoas para o alto de seu apartamento, localizado na cobertura de um arranhaceu no centro de Manhatan, e uma vez la em cima, chupar o sexo da vitima até conseguir sugar todas as entranhas e ossos da mesma, deixando a vitima ôca por dentro e depois inflando-as com gáz helio, vender balões com forma humana às crianças da máfia coreana que dominavam o submundo parco dos metrôs de Bangladesh. Maria fez isso por exatos 20 anos, ficou muito rica, fez um pacto com Maciel "o pestilento", para que o mesmo lhe desse vida eterna e uma kitnet bem ao norte no Acre medieval, porem como todos sabem não se deve confiar em Maciel.
Maciel "o pestilento" recebeu o dinheiro pelo pacto e depois disso transformou Maria em um biscoito e comeu-a.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A utilidade do Dedo

José "dedo grosso" costumava ouvir Ac/Dc enquanto defecava da janela de seu quarto, localizado no décimo andar de um edificio abandonado que outrora fora um grande conglomerado de laboratórios farmacêuticos.
José "dedo grosso" passava o dia perambulando pelas salas abarrotadas de restos de lixo, hora encontrando algum objeto de valor que vendia pra comprar vodka, hora tentando encontrar ratos ou baratas que faziam parte de seu excêntrico cardápio. Numa manhã chuvosa de domingo José "dedo grosso" encontrou uma seringa pré carregada com um liquido leitoso esverdeado, não pensou duas vezes e injetou em si tal medicamento, porem o que José "dedo grosso" não sabia é que tal liquido na seringa ja vencido pela ação do tempo por anos ali parado, havia sofrido mutações celulares, que fez com que as células de José "dedo grosso" tambem sofessem alterações transformando-o numa viscosa lesma interplanetaria que se alimentava de meninas virgens e freiras. José "dedo grosso" saiu aterrorizando os 4 cantos do mundo, ja havia dizimado 90% da população de virgens do planeta Terra,restando somente algumas virgens fazedoras de chocolates da Suiça, até que alguem resolveu interferir. Sim foi ele, o soberano, o senhor de todo o universo, rei dos reis, Maciel "o pestilento", que ficou furiosíssimo com a atitude de José "dedo grosso" que em pouco tempo acabaria com a população feminina do mundo e então ele não teria mais como transformar os jovens em biscoitos para alimentar a população de seu planeta. Foi então que Maciel "o pestilento" com seu soberano raio TYR, transformou toda a neve dos alpes suiços em sal grosso para churrasco e quando José "dedo grosso" foi na Suiça em busca de mais virgens, sucumbiu perante um sal tão salgado, vindo a adquirir sua franzina forma humanóide de sempre, porem Maciel não teve piedade dele e o transformou num delicioso biscoito coberto com avelãs.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Aerosmith

Smith tinha mânia de ir nas lojas de roupas e provar diversos modelos, porem jamais comprava nenhum. Cansada da atitude de Smith, Eleonora, a dona da loja, resolveu agir, e naquela manhã ensolarada de terça feira, quando Smith adentrou ao recinto e pediu diversas peças de roupas para provar, ela lhe entregou as peças, porem quando Smith estava dentro do provador, nú em pêlo, Eleonora arrancou as cortinas do provador expondo a nudez empalecida e ao mesmo tempo ruborizada de Smith. E qual foi a surpresa de Eleonora e de todos os clientes da loja ao saber que Smith jamais provava roupa alguma, ele ficava no provador se masturbando e ejaculando sobre as roupas novas e cheirosas. Smith foi decaptado ali mesmo na loja de Eleonora e seu corpo pendurado defronte a loja para servir de alerta à possiveis masturbadores de plantão.

A Refeição

Enfim chegou o grande dia na vida de Roseli, pela primeira vez em sua vida, após 45 anos de idade ela iria comer em um restaurante acompanhada de um gentil senhor de 81 anos de idade de nome Airton que lhe convidára. Roseli colocou o menor espartilho que tinha, ajustou a cintura, pintou seu cabelo de vermelho acobreado, pois lentes de contato amarelas, lentes amarelas cor de ouro, usava mini saia prateada curtissima que deixava à mostra suas coxas com tatuagens neo-nazitas, calçava uma elegante pantufa negra, sem nenhuma lingerie, nenhuma. Ascendeu um pequeno baseado enquanto aguardava Airton.
Minutos depois Airton toca a campainha, pelo interfone ela manda-o subir. Airton obedece. Com a bengala em uma das mãos e voz ja tremula Airton pede um copo de agua, Roseli vai até a cozinha pegar a agua do senil sujeito. Era a deixa que Airton queria, num piscar de olhos Aiton se transformou num cavalo mutante alado, quando Roseli voltou com a agua ficou transtornada com o que viu, uma criatura tão medonha com os olhos esfumaceados e um orgão sexual de mais de 1 metro de comprimeto e muito grosso. Era Airton que num só golpe fincou seu cacete monstruoso no cu de Roseli fazendo-o atravessá-la e sair no topo do cranio manchando a cabeça de seu pau com cerebro, depois de parti-la ao meio, Airton voltou a sua forma natural de senil velhinho e ali mesmo na sala de Roseli comeu toda a carne e ossos do que outrora foste a sensual Roseli.

Alface é bom

Mesmo que no fundo do peito Daniela presentisse que o pior estava por vir, jamais poderia imaginar que o pior era Matheus, seu primeiro namorado na adolescencia, que agora devido a modernos testes de laboratório fora transformado no homem alface. Um terrivel ser, genéticamente modificado feito nos mais modernos laboratórios de Estocolmo por engenheiros gauchos alucinados devoradores de carne e com um fascinante ódio por vegans. O homem alface com um só golpe de uma de suas folhas com pontas de diamante arrancou a tampa do crânio de Daniela, que caiu em decubito frontal ja sem vida, foi então que Matheus "o homem alface" inoculou no cadaver de Daniela um potente verme devorador de carne humana, que comeu gluteos, bochechas e seios de Daniela, deixando o cadever disfigurado no chão da sala e só então o homem alface partiu pra outros vegans encontrar, e assim vingar seus antepassados legumes e verduras que foram dilacerados freneticamente de maneira sódida e sarcástica por gordos vegans de pele rosada.

Animalia

Daiane costumava galopar em sua raposa do gelo felpuda e cheirosa, com garras em forma de bico de tucano, olhos crepitantes e lingua de camaleão. Ela galopava pelos campos azulados no centro norte do Acre medieval, la era o local onde Daiane e sua raposa felpuda chamada Valéria dominavam e não aceitavem intrusos, até que um dia um forasteiro adentrou em terras de Daiane e Valéria, a fim de guerra. Era ninguem menos que Claudio "o coelhão", uma criatura metade homem metade coelho que dizimava plantações inteiras bem como quem se opusesse à ele. Daiane sentiu o cheiro de Claudio "o coelhão", e numa disparada fulminante em menos de 1 segundo estava frente a frente com Claudio "o coelhão", o combate foi dramatico, sangue e vinho manchava a floresta verdejante do Acre medieval depois de mais de 3 meses de combate initerrupto, Claudio "o coelhão" com uma mordida certeira no mamilo esquerdo de Daiane fêz-la cair desacordada esvaindo-se em sangue. Quando Claudio "o coelhão" comemorava a vitória e comia uma enorme cenoura de mais de 12 kilos que trazia consigo pra comemorar as vitórias, eis que de trás das montanhas azuis, pilotando um trem, um crazy train, la estava Valéria para vingar a queda de sua amiga e amante Daiane. E como um cometa em rota de colisão atropelou e afujentou Claudio "o coelhão" para fora da região central do norte do Acre medieval e depois amou loucamente Daiane que sobriviverá ao ataque de Claudio "o coelhão" e assim foram felizes para sempre.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Flores tem cheiro de sorte

Vanusa " a florista de Varsóvia" como ficou conhecida, aterrorisou a capital polonesa na decada de 40, atraindo homens de toda parte do mundo para o show de sua casa noturna; onde o numero principal era Vanusa depois da meia noite fechar as portas de seu estabelicimento e transar com todos que tivessem ali dentro, sem excessão.
Porem durante o sexo a buceta de Vanusa se fechava como por encanto e extirpava o membro dentro de sua buceta, fazendo nascer no lugar do pênis um ramalhete de flores que exalavam o odor de lavanda.
Vanusa " a florista de Varsóvia", morreu em 1991 no centro oeste do Acre Medieval onde vivia ao lado de seu grampeador vermelho, favorito.

Aguas de agosto

Foi num 4 de agosto de 1635 que Valquiria Marfim pela primeira vêz entroxou vagina adentro mais de 7 kg de pasta base de cocaína envoltos num intestino de bufalo do norte e tentou atravessar o canal de Suez, porem teve seus gluteos máximos dilacerados e toda a cocaína sugada por enguias aladas insandescidas somalianas. Valquiria Marfim, sangrando muito, ainda conseguiu chegar a Djibout onde, Valter "o rato rei" à aguardava, sedento pela cocaína que seria servida em sua festa de aniversário de 98 anos.
Valter "o rato rei" ao perceber que Valquiria Marfim tinha sido atacada por enguias aladas insandescidas somalianas, extremamente viciadas em cocaina, ficou deprimido e teve um ataque do pânico o que fez com que sua genitalia esticasse e se entreitasse milimetricamente até a glande que mais parecia uma agulha de tricotar. Ao Valquiria Marfim adentrar à praia teve seu anus e vagina picotados pelo pênis agulha de Valter "o rato rei", que seguiu transtornado e em pãnico pela cidade, onde adentrou perfurando todas as pessoas que encontrou. Esse dia ficou conhecido como Dancing Days.

Destino

Não aguentando mais o peso da idade bem como os problemas financeiros Augusto Burrichó, resolve procurar Patty, a baleia cigana, do leste do Acre medieval para ver seu futuro no rabo da baleia.
Porem o que Patty, a baleia cigana previu em seu rabo, não era nada animador para Augusto Burrichó. Ela prevera que ele teria uma doença grave no seu pênis que faria com que o orgão se decompusesse, e em seu lugar nasceria um diamante de 590 kilates, porem jamais Augusto Burrichó poderia usufruir do diamante pois se ele fosse retirado do lugar Augusto Burrichó fatalmente seria transformado em pernil de ovelha assado. O unico beneficio que Augusto Burrichó teria com o diamente era que, qualquer mulher dentro ou fora do Acre medieval que visse o diamente se apaixonaria por Augusto Burrichó.
Dias depois...
Dias depois...
Augusto Burrichó ao acordar em sua casa na arvore, percebe que não tem mais cacete, mas em compensação está o diamente que Patty a baleia cigana lhe havia dito. Augusto Burrichó sai pelas ruas disposto a testar o poder de seu diamante falico com as mulheres, porem ao sair de casa fora atingido por um fulminate raio TYR proveniente de ninguem mais , ninguem menos que Maciel "o pestilento" que apoderou-se do diamante para ornamentar sua coroa real, e o corpo do pobre Augusto Burrichó transformou em biscoito e comeu-o ali mesmo tomando leite gelado.

A Freira

No dia de em que iria ser ordenada freira, Marlene Alvorada, teve uma surpresa inesperada. Minutos após acordar somente de calcinha asa delta e voluptuosos seios de fora, em seu luxuoso apartamento, o mesmo foi invadido por flamingos, flamingos das mais diversas cores e dos mais diversos tamanhos, flamingos, azuis, flamingos, violetas, flamingos grená, flamingos magenta, flamingos esmeraldinos, flamingos incolores, porem todos num balé hipnótico, mexendo seus longos pescoços para um lado e para outro, uma overdose de flamingos.
Uma overdose de flamingos.
Marlene Alvorada hipnotisada pela dança das aves multicoloridas ficou imóvel perto do forno de micro-ondas onde acabara de esquentar seu chá de maracujá. Chá de maracujá.
O bando de flamingos coloridos dançarinos aproveitando a situação da noviça, arrancaran-lhe a calcinha asa delta, soltaram suas pernas do corpo, pois eram flamingos pseudópodos, flamingos pseudópodos, e, um à um com seu longo pescoço e corpo volumoso adentraram no corpo da noviça Marlene Alvorada por sua umidecida e peluda vagina. A cada flamingo que entrava a noviça tinha um orgasmo diferente, tudo dependia da cor do flamingo e a medida que cada flamingo saia pelo ânus da feeira ela tinha outro orgasmo, esse agora anal e mais violento. Após todos os flamingos entrarem e sairem, Marlene Alvorada desmaiou, os flamingos novamente colocaram suas pernas e voltaram para o Acre medieval, mas não antes de deixar Marlene inseminada com milhares de ovos de flamingo em seu utero que eclodiram na noite de Natal.
Seatle como toda grande cidade fronteiriça do Acre medieval, possuia sua turma de adolescentes. Adolescentes revoltados e dispostos a ultrtapassar as fronteiras e adentrar ao paraiso chamado Acre medieval, coisa que seus pais, avós, e toda uma geração nunca conseguiu. Seatle tinha uma tribo, e a tribo de Seatle era dos punk's.
Punk's estes seguidores de uma vertente que consistia em suas reuniões madrugada à fora regadas a muito sonho de goiabada, pudim de ameixa e lubrificantes. Isto mesmo, lubrificantes que eram usados no ritual de integração que consistia em cada punk enfiar a cabeça no anus do outro punk até todos unidos formarem um só. E a este um só, era dado o nome de Joe Baratona. Com Joe Baratona uma vez com vida ele saia pela cidade na madrugada fria e se dirijia até as bancas de jornais e roubava, subtraia, afanava, tomava para si, todo e qualquer jornal que encontrasse pela frente, numa só noite Joe Baratona era capaz de roubar mais de 4 toneladas de jornal. Depois de Joe baratona voltar para o local da reuniões, cada punk retirava a cabeça de dentro do orificio fecal de seu amigo e começavam a trabalhar. Eles juntaram todos esses anos jornais e enfiam conseguiram contruir um ariete em forma falica para tentar derrubar os portais extra piramidais do Acre medieval. E naquela mesma noite partiram rumo a fronteira, porem durante o caminho, após verem a obra concluida todos os punks se apaixonaram perdidamente pelo instrumento de guerra e um a um sentaram no ariete fazendo-os arregaçarem seus esfincter anais sendo todos espetados e mortos pelo seu desejo de luxuria e prazer carnal. Nunca confie num punk de Seatle.
Joe Carnegão era um homem de poucas palavras, pois havia perdido a lingua numa vagina canibal. Porem depois do acontecido sempre que Joe Carnegão, conhecia alguma mulher com o nome de Ana, metia-lhe as duas mãos na buceta e só tivara quando conseguia arrancar com a unha um pedaço de tripa para se alimentar.







--------------xxxxxxxxxxxx---------------



sublime foi o momento em que com a lingua ja dormente, Aristides ainda teve frenesi para lamber por 1 hora a genitalia de Marilia e de sua amiga, ali mesmo em seu leito, debaixo daquele viaduto que tremia ao passar dos caminhões, deixando a sensação do asfalto frio, ser uma moderna cama vibratória do motel Fasciniu's.
sem que ninguem percebesse, ele vestiu-se de mulher, saltos altos e brincos fumegantes, adentrou ao recinto ja lotado,dirijiu-se a mesa mais proxima ao W. C.
W. C. feminino.
Arrumou seus falsos seios num voluptuoso sutiã de rendas escarlates e quando Carolina adentrou ao fétido W. C. ele foi atras e de dentro de sua bolsa arrancou um batom com potente raio laser que disparou contra a genitalia de Carolina deixando sua buceta em chamas, chamas estas em que ele acendeu seu charuto e saiu calmamente do banheiro fumando, enquanto evolta em urina e fogo, jaz Carolina. Jaz.
Roseli era uma pacata senhora de 35 anos, muito linda, cabelos negros esvoaçantes, uma bunda grande e redonda aprisionada por calcinhas no formato asa delta das mais variadas cores cintilantes. Sempre usava bota com salto plataforma, batom suave mais marcante em seus finos lábios de quem era apixonada por sexo oral em parceiros e parceiras da pequenina cidade de Ytreru. Todos os dias antes de ir pra sua loja de venda de aparelhos eletronicos, Roseli adentrava na igreja vazia onde permanecia por 15 minutos fazendo orações e preçes. Porem o que ninguem sabia é que Roseli não adentrava na igreja para rezar, mas sim para depositar num alçapão fixado no teto da capela, restos de comidas, lavagem, que trazia dentro do salto plataforma de sua bota. Isso tudo fazia parte de um acordo que ela havia feito com seres extra-terrestres com os quais se comunicava em sua loja de aparelhos eletronicos. Chegada noite de natal mais precisamente durante a missa do galo a igreja estava lotada de fiéis em busca de paz e perdão nesta época tão emblematica para os ursos polares. Todos sentados, orando, eis que é despejado sobre os fiés toneladas de lavagem e Roseli imediatamente através de seu telefone interplanetário fez contato com os porcos interplanetarios que desceram em chiqueiros voadores e capturaram todos os fiéis da igreja levando-os para um palneta distante onde lhes dariam vida eterna e trabalhariam como escravos para os porcos espaciais. Em troca de tudo isso Roseli recebeu duas novas boas uma em cada bochecha o que lhe proporcionaria o prazer do sexo oral em seus amigos e amigas.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

O DOUTOR


Eram 01:30 a. m. e Dr. George Alcachofra não conseguia dormir. Levantou-se do sofá em que estava, acendeu um cigarro mentolado mesclado com cereja, fez um suco de melancia, remanejou o suco de melancia numa garrafa pet de 2 litros pintada artesanalmente com frases de efeitos do tipo: “Cada macaco no seu galho” , “Chamou urubu de meu loro”, “Morte aos Dj’s”, etc.
Dr. George Alcachofra calçou suas botas cor areia, sem roupa alguma, pegou o suco de melancia, uma arma de grosso calibre e adentrou em seu carrinho de rolimã especialmente desenvolvido em laboratórios clandestinos no sul da Bolívia o qual era capaz de alcançar a incrível marca de 0 à 100 m em 0,0025 segundos. De dentro de seu carrinho de rolimã Dr. George Alcachofra se transformava em Jorjão “ o Homem Picles”, que espalhava o terror nos subúrbios daquela longínqua metrópole asiática.
Ele ganhou esse apelido porque de dentro de sua arma de grosso calibre ao invés de sair chumbo, saia pepino, cebola, cenouras e batatinhas, tudo numa velocidade descomunal, capaz de destruir varias pessoas com um só tiro. Porem naquela madrugada Jorjão “o Homem Picles”, atropelou algo com seu carrinho de rolimã, imediatamente parou para ver o que era, e não se surpreendeu, pois havia atropelado um peru, para não perder a parada colocou o peru no porta malas afim de assá-lo no café da manhã. Chegando em casa na manhã seguinte estacionou seu carrinho de rolimã em sua garagem camuflada com fraldas geriátricas e absorventes pós partos usados entre meio seringas, ampolas e comprimidos já vencidos. Abriu o porta malas retirou o peru e foi até a cozinha. Abriu a gaveta retirou sua faca elétrica e foi em direção ao peru desfalecido sobre a mesa. Ao chegar próximo ao peru, algo extraordinário ocorreu: o peru levantou-se e reviveu. Mas Jorjão “o Homem Picles” percebeu que aquele não era um peru comum, pois o mesmo tinha uma coroa na cabeça e seu bico e unhas eram de diamantes. Era tarde demais, Jorjão “o Homem Picles” estava cara a cara com o maior e mais medonho ser que já habitou o universo, sim era ele mesmo REI MACIEL “o pestilento” tomado pelo ódio e pela ira insana que lhe é peculiar. Jorjão “o Homem Picles” estava chorando e pedindo desculpas de joelho ao saber que aquela ave era “THE KING”, mas não adiantava, Maciel não tem compaixão com ninguém, ele mandou que Jorjão “ o Homem Picles” se despisse, enquanto isso Maciel tomava o resto do suco de melancia da garrafa pet.
Já completamente nu e amedrontado Jorjão “o Homem Picles” foi mandado por Maciel a derramar suco de melancia por todo seu corpo juntamente com mel e cereal matinal, feito isso Maciel fez uma ligação de seu celular interplanetário e chamou Marcos um porco mágico e com um papo capaz de transportar 200 toneladas dentro dele. Marcos chegou imediatamente e foi ordenado por Maciel que levasse Jorjão “o Homem Picles”, até o planeta dos Porcos onde Marcos era Rei, e que servisse de escravo sexual de todos os porcos do planeta dos porcos para todo o sempre. Para isso Maciel com seu bico de diamantes arrancou o pinto de Jorjão “ o Homem Picles” e com o mesmo bico esculpiu uma buceta no lugar, e ordenou que sempre Jorjão “ o Homem Picles” fosse currado no cu e na buceta ao mesmo tempo, jamais num orifício somente, e dentro da barriga de Jorjão “ o Homem Picles”, Maciel introduziu um útero que serviria para gerar novos porquinhos para o planeta dos Porcos e metade dos porcos nascidos seriam transformados em biscoitos e ofertados como indulto ao grande Maciel “o pestilento” a outra metade ficaria no planeta dos porcos comendo o cu e a buceta de Jorjão “ o Homem Picles” para todo o sempre. Amém.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Agricultura


Daniel Suíno era um típico menino urbano, saiu da casa dos pais na roça para estudar na cidade grande e um dia ser doutor. Morava sozinho num amplo apartamento que seu pai comprara quando o mesmo passou no vestibular de medicina veterinária e visitava seus familiares somente duas vezes ao ano. Tinha uma gorda conta bancaria, dinheiro que seu pai mandava todo mês, para pagar a faculdade, alimentação e transporte do pequenino Daniel Suíno.
Porem o pequenino Daniel Suíno enganava seus pais, ele usava o dinheiro da faculdade para comprar os mais diversos instrumentos musicais, guitarras, flautas, tamborins, violoncelos, pianos, gaitas, etc., etc., etc.
De dentro de seu quarto ele interligou todos os instrumentos num circuito eletrônico que fazia com que os instrumentos tocassem e se movessem pela sala como se tivessem vida, tudo com um simples toque no teclado de seu avançado computador. Ele conseguira a partitura de uma musica folclórica do Acre medieval que quando tocada as pessoas que ouvem se transformam em zumbis escravos do detentor da partitura, mas para isso eram preciso 2874 instrumentos nenhum a mais, nenhum a menos, e o pequeno Daniel Suíno já possuía os exatos 2874 instrumentos todos dispostos e instalados em seu amplo apartamento. Agora ele precisava de pessoas, pra por em pratica seu plano mais requintado. Daniel Suíno planejava substituir todos os implementos agrícola tais como tratores e colheitadeiras, por seres humanos superdotados.
Naquela noite, Daniel Suíno, desceu até a garagem de seu prédio e debaixo de uma lona retirou aquilo que era o obra prima da engenharia mecânica moderna, um trator espacial, capaz de ir a diversos planetas em menos de 9 segundos. Porem a missão de Daniel Suíno era na Terra mesmo, e ele ligou o trator espacial e saiu em busca de pessoas pela noite fria, onde avistava um grupinho reunido atirava a rede e os recolhia como peixes. Depois de ter uma quantidade razoável de pessoas, em torno de 5000 indivíduos, Daniel pousou seu trator na cobertura de seu prédio e por um tubo interligado despejou as pessoas dentro de seu amplo apartamento que, atordoadas não sabiam o que estava acontecendo e de trás de uma cúpula de vidro fume, Daniel Suíno deu inicio ao seu plano, programou seu computador e a musica do Acre Medieval começou.
Parecia uma rave medieval, todos dançando e babando ao mesmo tempo, alguns relaxavam demais e se cagavam, outros vomitavam, mijavam e se retorciam naquele imensa imundice que se transformara o amplo apartamento de Daniel Suíno.
Depois de todos hipnotizados Daniel Suíno os levou nas propriedades agrícola de seus pais, cada um dos indivíduos engolia um saco de milho, ou feijão ou soja, como estavam hipnotizados eram capazes de fazerem coisas inimagináveis, ficavam inflados como um fusca, cheio de sementes e suas unhas cresciam fora do normal, eles ficavam de quatro e com suas unhas escavam o chão ao mesmo tempo em que de seus cus saia a semente que fertilizava a terra. O plano de Daniel Suíno estava realizado se não fosse por um detalhe, os humanos hipnotizados tinham muita fome, fome de sexo, após trabalharem um pouco precisavam transar, quando transavam entre eles tudo era normal, mas se um ser hipnotizado transasse com um ser humano normal, após a copula o mutante comia cabeça e os órgãos genitais do ser humano, e o primeiro a perder a vida o cacete e o cu foi Daniel Suíno.
Os pseudo-humanos plantavam durante o dia todo, de uma maneira louca e desenfreada, derrubavam tudo que havia pela frente, casas, arvores, arrancavam muros, asfalto, postes e plantavam sementes em tudo, ao mesmo tempo em que atacavam os cidadãos estuprando-os de maneira sádica e sensual, a vitima não sentia dor, só prazer, todos eram estuprados no cu, independente de ser mulher ou homem era o cu onde os pseudo-humanos enfiavam seu órgão sexual ereto e latejando de prazer, onde despejavam tanta porra dentro que fazia com que o abdômen da vitima explodisse, após isso eles comiam a cabeça de vitima e seguiam à frente plantando. A noite todos os pseudo-humanos voltavam ao amplo apartamento do falecido Daniel Suíno onde renovavam suas forças ouvindo musica folclórica do Acre medieval, para no outro dia começar tudo novamente.
Em menos de 1 mês, os pseudo-humanos haviam dizimados inúmeros paises na América do Sul e um outro grupo havia feito um túnel e começaram a dizimar paises europeus. O mundo estava em caos. Isso mesmo caos!
Durante uma das noites em que os pseudo-humanos ouviam musica folclórica do Acre medieval e renovavam suas forças na rave medieval, estranhos barulhos ecoavam de dentro da plantação que se transformara a cidade que Daniel Suíno morava, restando apenas seu amplo apartamento. Os pseudo-humanos foram verificar o que estava acontecendo, mas era tarde demais, em meio ao milharal um enorme feixe de luz fez com que todos vislumbrassem o que ocorria. Lá estava ele!
- Oh não!
- Oh sim, sim, sim, sim. O rei peru em carne, osso e penas. Todos conheciam as lendas sobre Maciel “o pestilento” que sozinho exterminou impérios inteiros em diversos planetas, foi o primeiro a desbravar o Acre medieval e agora ele estava ali, frente a frente com os pseudo-humanos. Maciel “o pestilento” ao saber o que estava ocorrendo no planeta Terra ficou preocupadíssimo, pois é da terra que de tempos em tempos ele aprisiona pessoas e os transforma nos deliciosos biscoitos que servem de alimento à ele e a seus súditos, então resolveu intervir, com seu poderosíssimo raio THYR, Maciel “o pestilento” deu vida à um exercito de tratores e colheitadeiras abandonadas em função dos pseudo-humanos agora fazerem o serviço e ordenou-lhes que atacassem sem dó nem piedade. E a vontade do pecaminoso foi feita, foi o maior massacre já visto por implementos agrícolas enfurecidos sobre pseudo-humanos agora medrosos, todos foram esmagados, embalados à vácuo e transportados até a nave espacial do grandessíssimo, onipotente e onipresente Maciel “o pestilento”, onde foram transformados em biscoitos e entregues aos súditos do grande mestre da maldade.

terça-feira, 3 de março de 2009

Triangulo da Vida (Zzéppi, Zorak, Tiago)


O amor me ensinou a mentir
e o sexo me ensinou a engolir
esse é meu trabalho
não tem dia nem horario

Se na noite o solitário
busca minha companhia
no meu bolso há salário
no meu rosto alegria

durante o dia
me dou por inteiro e com alegria
aos mecânicos fedendo a suor e cansados
pois gosto de ser currado e me sentir amado

Se a vida nada ensina
sigo o nada destinado,
com a dia na oficina,
com a tarde, com heroína,
com a noite de trabalho

Nem tudo está perdido.
há um pingo de esperança,
o novo homem que me vê de longe,
girando minha amável bolsa.

Ela entrou pela janela
Todos de pau duro esporraram nela
Esporreou nela até Vitor hugo
Que no momento encontrava-se com o anus repleto de sabugo.

A rua é minha casa
e quando um mendigo pede pra eu o chupar
chupo, engulo e dou risada
pois gosto de ficar com a cara toda lambusada

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Galerias


Alheia a cidade gigantesca a sua volta, vivia Viviane Seproc, loira, 1,79 metros, cabelos pela cintura, pele clara como uma mandioca descascada permeada por pintas marrons parecendo a Xitara, raramente saia de seu apartamento onde passava noite e dia trabalhando na sua mais fatal invenção: um túnel ligando seu apartamento, o centro de tratamento de dejetos e esgoto da cidade e a basílica de Nossa Senhora Aparecida. Durante anos Viviane Seproc cavou milhares de quilômetros de galerias subterrâneas onde não via ninguém, a não ser animais peçonhentos, insetos e bactérias subterrâneas e como ninguém consegue ficar sem fazer amor por muito tempo, Viviane Seproc resolveu transar com estes seres soturnos, cobras, lagartos, minhocas, besouros, foi ai que desenvolveu uma rara patologia que a transformava em uma larva gigantesca quando ela descia aos túneis para cavar e quando retornava a seu apartamento novamente era Viviane Seproc, loira, magérrima, com dentes brancos e olhar penetrante.
Tudo pronto! Tudo pronto!
Todos os túneis estavam interligados, seu apartamento, o centro de tratamento de dejetos e esgoto da cidade e a basílica de Nossa Senhora Aparecida. Chegara o dia 12 de outubro, na basílica milhares e milhares de pessoas se encochavam para pedir ou agradecer pseudograças, a uma pequena pedra com formas humanóide que outrora servira de peso para rede de pesca.
E no aconchego de seu apartamento seu apartamento, Viviane Seproc toda maquiada e com perfume aroma alho argentino, salto alto verde, vestido colado de papel de seda e com as tetas de fora e os bicos intumescido de prazer e entusiasmo pelo tão sonhado dia.
Viviane Seproc aperta a tecla F5 de seu computador e imediatamente o centro de tratamento de dejetos e esgoto da cidade se rompe inundando de merda todas as galerias de túneis que Viviane havia escavado, as criaturas do submundo, escravos sexuais de Viviane Seproc, vibravam de prazer, pois nadavam na merda, era muita merda, jamais lhes faltaria comida. Minutos depois Viviane sensualmente aperta a tecla F3 de seu computador e toda a Basílica bem como as construções aos arredores é sugada por um imenso e fétido buraco de merda, Viviane Seproc ri, ao mesmo tempo em que toma sopa de chuchu em frente ao computador assistindo a tudo sem piscar.
Velhos e crianças em sua maioria, se afundavam em merda, foi quando Viviane se despiu e adentrou nos túneis já em forma da imensa larva ela engoliu cada pessoa que estava na Basílica e foi sugada pelo buraco. Agora a larva estava poderosíssima e acumulara energia pra novos e futuros túneis. Agora ela poria em pratica seu mais feroz plano, cavar até a Itália, engolir o papa e todos os fiéis do vaticano para se apoderar de todo o ouro e se tornar a mulher mais chique e elegante do mundo.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Roubo de Alimento


A garganta de Terezinha “a Periquita” não era mais a mesma. Eterna diva do pós punk-opera-new-wave, vinha perdendo a voz devido a anos de sexo oral, onde Terezinha “a periquita”, jamais desperdiçou uma gota de porra sequer, ela engolia tudo. Porra de velhos aidéticos, cães, touros reprodutores, índios com sífilis, padres, hippies imundos, roqueiros com pau de cocaína, tudo que saia de um pênis ela engolia, e isso fez com que Terezinha “a periquita” ficasse afônica e incapaz de cantar em sua famosa banda de pós punk-opera-new-wave: “Édipo Com Complexo de Golgi”, fazendo com que os outros integrantes da banda à expulsassem com socos, ponta pés, tijoladas e caco de vidro. Disseram que fosse procurar ajuda, caso contrario nunca mais cantaria na “Édipo Com Complexo de Golgi”, e assim ela o fez. Foi a diversos especialistas em porra ingerida ao redor do mundo e nenhum conseguiu resolver seu problema. Terezinha “a periquita” estava desolada, entregou-se ao seu vicio mais feroz, comer queijo o dia todo, quilos e quilos de queijo para lhe trancar os intestinos não mais cagar e assim, num golpe de sorte, explodir e morrer. E foi num destes dias de profunda depressão que na fila da padaria que fora pra comprar mais queijo que ela conheceu Anselmo “o coelho”, que falou pra ela que não sabia como curá-la mais conhecia alguém que podia fazer isso. Então combinaram de se encontrar no apartamento de Anselmo “o coelho” logo mais a noite, pra conversarem, seria onde Anselmo “o coelho” lhe apresentaria o curandeiro.
Terezinha “a periquita” vestiu seu melhor vestido de lantejoulas, tampas de garrafa Sidra lhe decoravam seu enorme cinturão, na cabeça ela usava um chapéu feito com cascas de melancia envernizadas, nos pés o habitual ki chute negro com as garras gastas, e por debaixo de tudo uma calcinha com zíper, zíper na frente se o freguês quisesse uma bucetinha rosada e zíper atrás se o cliente preferisse o buraco negro. Passou uma colônia com aroma de guabiroba e foi até a casa de Anselmo “o coelho”, que a esperava somente de roupão vermelho escarlate. Mandou-a entrar e sentar-se em cima da mesa, pois iria chamar seu amigo que iria curá-la. Terezinha “a periquita” acendeu um cigarro e esperou calmamente enquanto em sua mente passavam flashs de como seria sua volta aos palcos.
Enquanto isso na cozinha, Anselmo “o coelho” preparava sua poção mágica, uma poção tão poderosa que o transformava num feroz índio canibal. Após a transformação, Anselmo “o coelho”, agora em forma de um feroz índio, adentrou na sala onde estava Terezinha “ a periquita” e pediu que a mesma fumasse com ele um cachimbo mágico, ela fumou e imediatamente desmaiou, então o feroz índio canibal destripou ela, e comeu sua traquéia e sua vesícula ao mesmo tempo em que inoculou dentro dela uma bactéria chamada BIC capaz de se reproduzir milhares de vezes por segundo e quando não há mais lugar dentro do ser, ela duplica esse ser, clonando o mesmo e assim sucessivamente, até chegar em 813 499 clones, e foi isso que aconteceu, quando Terezinha “periquita” acordou estava cercada por um exercito de Terezinhas “periquitas” ao seu redor, todas sedentas e com fome, foi então que Anselmo “o coelho” deu a ordem que a comida delas seria a carne de padres e pastores e a bebida que saciaria elas seria o sangue dos puros de coração. Então o exercito de Terezinhas “periquitas” saíram em busca de carne e sangue, por onde passavam deixavam um rastro de ossos quebrados e merda de suas vitimas que se cagavam de medo antes da morte. Mas as Terezinhas “periquitas” não sabiam que ceifando a vida dos padres elas estavam acabando com a matéria prima dos saborosos biscoitos dele, isso mesmo, o medonho, o inescrupuloso, o calhorda, o sarcástico, o voluptuoso, o sandinolento, o maltrapilho, o imundo, a besta, o deus, o gaiteiro, o inferno em forma de peru, MACIEL “o pestilento” que imediatamente após saber o que estava acontecendo com os padres enviou seu ministro da guerra Onetwo Three, que com uma rajada somente do poderoso e já famoso raio TYR, fez com que todas as Terezinhas “periquitas” regurgitassem os padres já em forma de biscoito que Onetwo Three ensacou-os e levou aos súditos do grande Maciel “o pestilento” e quanto as Terezinhas; as mesmas foram transformadas em morangos suculentos que são servidos em sorvetes napolitanos no mundo inteiro.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Rio de Janeiro


De dentro de seu submarino de isopor negro, Antonio “intestino” Cardoso, olhava a praia e fazia anotações em sua pequena agenda de papel reciclado.
Antonio “intestino” Cardoso vive dentro deste submarino de isopor negro já à 21 anos 2 meses e 17 dias.
Ele era um menino comum, normal como todos daquela pacata cidade praiana, onde aos domingos todos na cidade iam se refrescar nas gélidas águas marinhas, bem como se empanturrar de comidas pesadas e de difícil digestão. Naquele tempo Antonio “intestino” Cardoso, era conhecido como Toninho simplesmente, era um menino rechonchudo que após o futebol nas areias da praia gostava de tomar caldo de cana e comer alguma coisa, e no fatídico dia após um jogo de futebol Toninho tomou 6 litros de caldo de cana quente, comeu cinco pasteis de banana com queijo, quatro pasteis de carne, quatro sonhos com goiabada, três coxas de galinhas e dois pratos de farofa com banha de porco, o pobre intestino de Toninho não suportou tamanha artilharia pesada e sucumbiu arrebentou dentro de seu ventre fazendo seus órgãos internos sofrerem uma mutação tranformando-se num único canal diretamente ligado com seu anus, fazendo com que tudo que Toninho comesse, imediatamente ele cagasse. E assim aconteceu. Após comer tudo aquilo, aquela avalanche de merda começou a despencar e escorrer pelas pernas de Toninho, fazendo com que todos na praia começassem a rir de Toninho, imediatamente os meninos o apelidaram de Antonio “intestino” Cardoso. Toninho chorou muito e saiu correndo da praia deixando um rastro de merda por onde ia, ele jurou vingança contra todos daquela cidade. E hoje 21 anos 2 meses e 17 dias depois do acontecido Antonio “intestino” Cardoso vai degustar o prato mais saboroso da vida de um ser humano, a vingança!
Durante todos esses anos Antonio “intestino” Cardoso comia desesperadamente devido a depressão e quanto mais comia, mais cagava, e toda a merda cagada foi armazenada nos porões de seu submarino de isopor negro para ser usada como material bélico. Ao ver a praia cheia, Antonio “intestino” Cardoso transformou seu enorme submarino negro de isopor num gigantesco porta aviões negro de isopor e imediatamente começou o ataque. Aviões negros de isopor guiados por controle remoto despejavam toneladas de merda sobre a população que corria desesperada sem ter pra onde fugir ou se abrigar. Prédios , casas, igrejas tudo estava afundando em merda. Crianças, mulheres, idosos, todos se afogaram em merda, não sobrou uma só pessoa viva na cidade, nem um prédio, tudo foi soterrado por um gigantesco bolo fecal. Após isso Antonio “intestino” Cardoso lançou um gás sobre a cidade fazendo com que tudo se transformasse em rocha, que foi batizado de pão de açúcar e Antonio “intestino” Cardoso é conhecido até hoje como Cristo Redentor, fica estático de onde tudo observa.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

The Fish


Marcelo era um menino tipicamente urbano, com longos cabelos lisos cor de fogo, barba por fazer, calça e tênis sempre em frangalhos, mas o pai de Marcelo tinha muito dinheiro e uma BMW com uma lancha na garagem de sua mansão. Marcelo em tudo parecia um garoto normal, exceto pelo detalhe de nunca ter tomado banho e nunca ter tomado água. Nem os melhores médicos do mundo explicavam o porque da ótima saúde de Marcelo, sem ele nunca ter ingerido água e nem mesmo mal cheiro ele tinha apesar de não tomar banho, Marcelo possuía o agradável perfume dos crisântemos. Numa ensolarada manhã de domingo, após irem orar na Igreja Universal do reino de deus, resolveram convidar o pastor e sua esposa para um passeio de barco por um caudaloso rio que cortava a cidade. Chegando ao rio inciaram as festividades, todos subiram à bordo, o pastor e sua esposa e os pais de Marcelo juntamente com ele, que estava emburrado pois não queria navegar. O pai de Marcelo e o pastor eram alcoólatras tomavam tudo que tivesse álcool à bordo, e a mãe de Marcelo com a esposa do pastor gostavam de sempre que tivessem oportunidade chupar a buceta uma da outra e assim o fizeram. Marcelo apreciava o mar ao longe na proa da embarcação quando o pastor completamente tomado pelo diabo e pelo álcool empurrou-o pra dentro do rio. Ouve um silencio sepulcral no momento, Marcelo afundava, todos ficaram boquiabertos com o acontecido, pois nunca antes Marcelo tivera contato com água. Resolveram fugir e deixar Marcelo de alimento aos peixes, porem ao ligarem os motores do barco, eis que surge uma criatura horrenda metade homem metade peixe com olhos fumegantes, dentes que parecem navalhas e órgão sexual em forma de espada samurai. Era o pequeno Marcelo que se transformara nisso em contato com a água. Marcelo emitia relinchos de cavalo e partiu em direção a tripulação, enfiou seu pênis em forma de espada no anus do Pastor que a principio gemeu de prazer, mas logo morreu quando o pênis de Marcelo lhe estorou a caixa craniana misturando porra com cérebro esfacelado.
Marcelo virou-se para seu pai e com um jato certeiro de fezes radioativas queimou-o como um churrasqueiro bêbado queima a linguiça.
Para sua mãezinha e a pastora que se chupavam loucamente no andar de baixo do barco ele deixou a melhor parte, com seus dentes em forma de navalha e comeu a buceta e as nádegas das mesmas e atirou os pedaços ao rio atraindo a atenção de alguns jacarés que por ali passavam, logo após besuntou o corpo de ambas com maionese e mostarda e comeu ambas.
E num terminal arroto Marcelo atirou-se ao rio, o rio que de agora em diante seria seu lar, onde ele vive até os dias de hoje, aterrorizando, pastores, padres ou qualquer tipo de sacerdote que se aventure em águas de qualquer rio do mundo.