Seguidores

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

SANDRA BREA - retalhos III




...entre a hélice de uma velho caixote de cebolas pude prever que as peripécias daquele povo estavam com os dias contados; ninguem conseguiria ostentar uma barriga tão inflada por tanto tempo nem mesmo na chuva sombria dos dia de hoje...









...a respiração ofegante e o sangue espalhado por todo o banheiro mostrava que aquele livro esta menstruado; sem nenhum escrupulo ou piedade os copos foram se atirando um após outro na parede e no rio que passava naquela sala rodeada de marfins...









...na lápide manchada por diversos outonos chuvosos, podia se ver o clamor das carpideiras que ainda ressoavam por detras daquela triste e solitária foto...








...o sol invade a tudo e a todos, maldito intrometido parece um cancer, ou seria o deus da formigas? até as balanças estaticas nas farmacias sofrem mutações me deixe apalpar suas nadegas...








...e foi assim aos poucos com muito barro e vento adentramos num mundo petrificado e louco onde a mulher faz sua leitura discreta...








...sempre que as pessoas diferentes diferem de nós, passamos por entre médicos e automóveis, delinquentes que dão num monte de plano...








...dinastias, raças, impérios, sob o dominio do sol! Remédios...








...e de dentro daquela pequena caixa vermelha ousou aquela mulher querer ser entendida, nenhuma calculadora cientifica, apesar de que a areia ainda vai ser usada...








...os açucares destemidos de dentro da cabeça, ontem ainda injetamos na biblioteca e apesar de querer novos dentes; crustaceos, cebolas e visões, visões, visões...








...sigamos aquele que canta e expreme o sumo dos limões...








...sobre seus pés nasceram caravelas e minhocas, nunca dantes vistas ...








...nada mais sentia, nem medo, nem dor, nem prazer, dentro da escuridão daquele pote de biscoitos onde outrora houve diversas revoluções com dança e risos...








...dentro daquele vaso as flores, e os gerundios ecoavam, bem perto dali meninas precisavam ser salvas, se vai agora não ame...








...aquele olhar mascado, indicava que ali, jazia um palácio, brindam as taças e os corvos, ontem a queda foi mais forte, pegue a caneta e escreva que me ama...








...maquinas, presagios e noveiros, tudo percorre o labirinto feito no caderno, aquela menina que destruia pequenos corações como se sente agora?...








...idéias não são suficientes, machados e dinheiros vão na loja de gravatas,

ei não pare ai, porque é proibido...








...defronte ao mar expurgava uma pedro leitosa e opaca

para grandes corações que jamais se dobrariam

amanha talvez

hoje fica eterno...








...sem saber ao menos pintar em aquarela

o cavalo galopava por entre vales tenebrosos e escuros

bandeiras sem ar, descançam quando ninguem as olha

bradem, bradem, bradem...







...repousados sobre o lençol manchado de amor

aqui, ali, e de trás daquela montanha

quantos livros por aqui passaram

sempre feche a porta ao adentrar...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

SANDRA BREA - retalhos II


Por dentre pedras circulares e minhocas inanimadas, esta a palavra de deus, o deus pegajoso e visguento.


não são raros os momentos em que siluetas e sombras entrelaçam-se sobre o alto daqueles arranha-ceus, que ficam ao norte, muito ao norte



uma cabra atravessa a rua lentamente sem saber que do outro lado esmaltes sintéticos penetrarão por suas ventas e lhe enfeitiçarão


isso não pode, por ocasião de aviões adentrarem no banheiro da casa de repouso onde vivia Gertrudes



redemoinhos encaracolados dentro da valeta putrefata do Osmar


minha minhoca faz de tudo para acertar na loteria e livrar-se de minha arrogancia, prepotência e bafo altamente alcoolizado, mas prometo comprar uma calça verde esfumaçada


vidro transparete embassado e encharcado de muito chulé no restarante japones que servia pedras cantantes


as respostas estão sendo depositadas diariamente na plataforma que ostenta falos e viceras deterioradas pelas drogas


no dia dedicado ao escarnio e a devoção aos atmos, faremos parafusos enquanto louvares com belas penas a morte de Ivan "o bôbo"


milhares de entranhas adentram ao rescinto pra dançar a valsa


a violência inata e inalterada dentro do coração daquele grão de feijão, fez-ô virar caldo


...por detrás daquele velho sofá azul reformado, estirparam e destribaram e estruparam nações indigenas inteiras, no auge da melancolia pós vento...


malandros apregoados em cordões de manteiga com um sabor putrefato de jasmim


palavras proferidas numa vasta colmeia com sanguinarias abelhas menstruadas


ante àqueles olhos levementes fechados pelos medonhos raios solares que adentravam ao cubiculo cercado de cidades interessantes e pessoas horripilantes, que viviam dentro de um copo cheio de carne


e foi ali, dentro daquele livro empoeirado que os automoveis começaram a emboscar dois hospitais que andavam embriagados pelas ruas suburbanas daquela pequena metrôpole


foram cinco, não seis nem quatro, tampouco sete, foram somente cinco e as algas marinha nunca mais foram as mesmas


...depois de destrancado o ultimo portão, as rodas passavem uma à uma por debaixo de meu queixo que jazia de pêlos e anseava por chuvas durante as noitadas regadas com paz e sangue...


...cada dia longe de casa suas unhas cresciam desesperadamente e em frente à suas costas novelos de lã se estendiam entre os parrerais do Norte...


...saladas recortadas na sala por debaixo do sofá encontramos taças tilintando e muita festa já adentrando ao caderno temos milhares de pedras sobrepostas...


...num domingo qualquer sem menteas sementes da chuvas jamais mentemnão se meta na rua num domingo sem mente com chuvas sinceras...


...as malas e as pernas machucadas mostravam que aquele gordo menino merecia sofrer, para tanto era necessário fazer com que ele tomasse sabonete liquido, numa noite sem luar...


...por dentre lagos esfumaçados e maçãs caidas ao solo por toda e qualquer estepe na noite nos corredores e salas vazias, e em todo campo chuvoso ao dia, minh'alma lá estará desejosa de lascividade...


o cheiro de carne espalhado pelos ceus não poderia dar o ar da graça uma graça vermelha e fria chegára o bom tempo onde todos faleciam

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

SANDRA BREA -retalhos-


resplandece no espelho d'agua a aguia frondosa de penas cor de banana e garras grotescas semelhantes à pasteis de carvão


eis que o minusculo dedo daquela louca senhora era capaz de proporcionar prazer a diversos camondongos, e João sempre queria espetar com seu enorme garfo tri-dente as guelras daquele peixe voador


volte aqui, você não precisa voltar e quanto a você pode tirar seus sapatos e deitar sobre aqueles copos descartáveis, que é para eu poder me retratar com aquele edificio que outrara eu urinei


- vai ser divertido, eu prometo- não sei se devo- claro que sim, todos que provaram adoraram- pois bem, traga logo o bisturi e arranca todo essa minha genitália- só tem um problema- é, e qual é?- você não pode por as manguinhas de fora



Do cume daquele poste, violas e violinos se atiravam como loucos em busca de flores que ja não existiam mais.Somente Fabiana era capaz de conter seus impulsos e entrelaçar suas pernas com aquele enorme posto de gasolina que vinha em nossa direção



Em algures encontraremos os pedaços minusculos daquela que outrorá fora a rainha do "fio dental", mas mesmo depois de despedaçada a amiga, Aurélia, costumava sentar na beira daquele igarapé para molhar seus pés e masturbar-se olhando seu reflexo n'agua.


Claudinho costumava corriqueiramente comer seus ovos ganhos na páscoa escondido dentro de um copo de cerveja desbeiçado, até o dia que velho rinosceronte marinho chamado Leonardo resolveu subir naquele velho poste de vidro, fui fenomenal, jamais esquecerei.



catastrofes cairam sobre os puros de coraçãoa maldição das 1001 azeitonas cairá sobre os Dj'se neste dia não ficará alma sobre corpo

calças, camisas e hospitais, tudo será recolhido como indulto ao novo MESSIAS, Maciel "o pestilento"regogizen-se pequenos bêbes de proveta


cabisbaixa passa aquela magricela moça chamada Catarina, ninguem imagina que outrorá foste um bisão ruminante nas pradarias de vovô.


...as aguas que transportam as espumas, são as mesmas que as destroem num ultimo e silencioso suspiro, assim como os ponteiros do meu relógio se entrelaçam em busca de mais argônio, assim foi a vida daquela infeliz freira, com pensamentos profanos mas somente uma vela nas mãos...


...a mesma cola que une duas folhas de papéis não pode unir um coração esfacelado por uma rajada certeira de metralhadora, nem mesmo com tomates e melancias para todos o mundo seria um lugar belo de se viver. somos seu eterno cancer...


mulheres sebosas e homens caolhos, disto é formado a pátria de chuteirase mesmo que um leão marinho aqui aportasse, mesmo assim, isso aqui jamais teria o charme e a elegância da Terra do Sol da meia Noite.


inaudiveis canções povoam a mente daquela que quando jovem fôra a mulher ventilador


apenas um tamanco portugues de uma nobre madeira


agora a moda e abrir tumbas de defuntos rescem enterrados, durante a madrugada e comer suas viceras em decomposição e depois beijar na boca do amigo do mesmo sexo. A pira é sinistra e maluca. Essa moda jamais acabará, passará de moda pra eternidade.


depois da meia noite os pasteizinhos da mamãe se transformam em horrendas seringas descartáveis

quinta-feira, 17 de julho de 2008

O PALADINO


Para Rafaela o dia sempre demora à passar, as manhãs eram intermináveis e as tardes mais demoradas ainda em seu salão de cabelos e implantação de silicone clandestino para travestis góticos de cidades interioranas.
Rafaela não agüentava mais tanta purpurina misturada com cabelo, sangue, agulhas, silicone espalhados pelo chão, o dia inteiro tocava ratos do porão no seu radio.
Acordava e vestia sua meia calça preta e seu vestidinho de couro azul bebê, blusa branca, estilo enfermeira de hospital, não usava calcinha nem sutiã, na boca um batom rosa esverdeado de leve, cabelos presos e com tranças. Deixava sua casa por volta das 8:30h com sua Parati 88 preta com rodas cromadas e escapamento aberto. Ia em direção de seu enfadonho trabalho, onde permanecia até as 19:00h injetando silicone e cortando ou pintando cabelos de travestis góticos de cidades interioranas.
Porem após as 19:00h, Rafaela começava a criar vida, tudo ficava melhor para ela, Rafaela gostava da noite e de seus integrantes. Ela entrava em seu carro e corria em direção a sua casa. Chegando lá, tomava um longo e demorado banho de bacia, comia chocolates e morangos ainda verdes, bebia muita vodka e fumava alguns cigarros importados de Flers, e quando se sentia preparada, Rafaela colocava sua cinta liga, calcinha e sutiã amarelos, pega o vidro de perfume almíscar selvagem, e besunta seu esguio corpo com o cheiro de mata virgem, solta seus cabelos, passa um laquê, seus finos lábios pedem um batom verde, e ela o faz, acende mais um cigarro e vai na janela observar a noite lá fora. Começa a chupar pedaços de peixe congelado.
21:45 h, é chegada a hora, apaga seu cigarro manchado com o batom verde e entra na parati preta, sai numa louca disparada pela avenida beira mar, para num posto de gasolina, manda completar o tanque, pede uma caixa de charutos e uma cerveja. Não desce do carro, o frentista trás tudo pra ela no carro, ela arranca a parati e sai sem pagar.
Novamente na avenida ela vê um casal de namorados passeando de mãos dadas e com roupas brancas, eram estudantes de radiologia. Ela parou o carro e como uma ninja, jogou os dois no porta malas da parati 88 preta com rodas cromadas, e arrancou numa velocidade fulminante pra garagem de sua casa na escura rua das Pombas, 896.
Dentro de sua garagem funcionava um estúdio caseiro de pornografia com temática ligada ao Cid Moreira.
Tudo dentro do estúdio era relacionado ao Cid Moreira, uma enorme cama em forma de Cid Moreira aguardava o jovem casal estudante de radiologia, diversos televisores de plasma, computadores e telões estavam ligados e neles eram transmitidos episódios aleatórios do jornal nacional na época em que Cid era o ancora. Roupas do Cid Moreira era expostas em manequins por todo o estúdio, retratos e gravuras dele também.
Os jovens estudantes de radiologia estavam com muito medo, pois não sabiam o que estava acontecendo. Rafaela explicou que os dois deveriam fazer amor na cama em forma de Cid Moreira, entoando um cântico semelhante ao de abertura do Jornal Nacional, o sexo deveria ser selvagem e duradouro, enquanto isso Rafaela aos poucos se mutilava com um alicate cuticulador, fazendo profundos cortes em seu corpo, pra depois fazer com que Floyd seu lindo gato pelado mexicano viesse e a lambesse, ela sentia prazer assim.
Rafaela fazia isso 1 vez por semana, toda quinta feira, fazia isso pra esquecer seu amor platônico que alimentava por Cid Moreira sem a o menos nunca tê-lo visto pessoalmente.
O casal de jovens amedrontado topou, e assim iniciaram o ritual psicótico.
Entremeio aquela overdose de vozes e imagens de Cid Moreira o casal começou a fazer um 69 fabuloso, onde o jovem chupava o cu de sua namorada como o menino chupa um sorvete numa tarde ensolarada de domingo, já a menina mastiga o membro de seu namorado ao mesmo tempo que lhe enfia 4 dedos no cu estourando-lhe todas suas ultimas nove pregas ainda existentes. No outro canto, Rafaela salpicava o chão e a parede com seu sangue e pedaços de sua pele que continuava cortando com o alicate cuticulador.
Rafaela pediu para que iniciassem a penetração anal, pois ela já estava quase gozando e gostava de gozar vendo um belo anal, o casal obedeceu e o jovem estudante lascou seu pepininho de 12 cm no cu de sua namorada, que pra não fazer feio gemia como uma louquinha e foi neste instante que num passe de mágica eis que surge dentro do estúdio ninguém menos que Mister M, o paladino dos magos, todo mundo ficou sem saber o que estava acontecendo, foi então que Mister M explicou: que detestava Cid Moreira por o mesmo ter desmascarado o mágico no programa do fantástico, sugeriu então que os 4 subissem no carro mágico de Mister M e fossem até a residência de Cid, a fim de acabar-lhe com sua vida, e o fizeram, chegaram até a casa do velho Cid, e num passe de mágica adentraram ao seu quarto, ficaram surpresos ao encontrarem Cid Moreira dormindo dentro de uma enorme caixa de sapatos, era um costume de infância do velho jornalista, que acordou e com sua voz cavernosa perguntou:
BOA NOITE! QUEM SÃO VOCES, E O QUE QUEREM DE MIM?
Porem não precisou explicar, quando ele viu Mister M percebeu que se tratava de uma emboscada, foi então que debaixo dos trapos de sua cama de caixa de sapatos ele guardava suas duas espadas samurais, pegou-as e num salto fenomenal começou a lutar contra o quarteto, Rafaela com o alicate cuticulador arrancava pedacinhos do tecido adiposo de Cid, enquanto o jovem casal aproveitou a cama de caixa de sapatos pra terminar o anal que haviam começado.
Entremeio a batalha sangrenta a empregada doméstica de Cid Moreira levanta e resolve estourar pipocas para todos e também fez alguns litros de suco de goiaba. Julia a velha empregada entra no quarto e pede para que todos se sentem e comam um pouco antes de continuar o combate e o anal, e fizeram, porem quando todos estavam sentados conversando e comendo pipocas a doce senhora Julia se transfigura e da vida à ele, oh não, ohh sim, sim é ele Maciel “o pestilento” mais uma vez estava no planeta Terra em busca de alimento pra sua população.
Não houve tempo pra choro ou ranger de dentes com um único e certeiro raio TYR, Maciel transformou todos em biscoitos e os levou a seu longiquo planeta de onde reina soberano sabendo de tudo e de todos de onde um dia herdará a Terra.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

THE KING!


Larissa nasceu e cresceu no agreste nordestino brasileiro, menina sofrida, cresceu ajudando a mãe na plantação de mandiocas e pepinos, único sustento da família. Não tinha pai, pois o mesmo faleceu após engolir sua própria mão e braço depois de passar fome por seis meses na cidade maravilhosa.
A rotina de Larissa era sempre a mesma da roça pra casa e da casa pra roça, a noite sob a luz de um lampião lia algumas revistinhas pornográficas herdadas de seu pai, momento em que com uma mandioca de estimação se masturbava e jorrava jatos de porra sobre os lençóis e cortinas da casa, que nunca eram lavados. Sonhava com o dia em que apareceria alguém que a tirasse daquela vida e jogasse fora sua mandioca de estimação e enfiasse um pinto de verdade na sua peluda bucetona molhada. Noite após noite sonhou e nada aparecerá.
No agreste nordestino brasileiro tinha uma lenda que os antigos moradores contavam. Que se alguém quisesse qualquer coisa era preciso fazer um pacto.
Um pacto com um ser que quem o viu jamais voltou pra contar como era. Ele só aparecia pra levar sua parte do pacto. Ninguém o viu mas sabiam que este ser atendia pelo nome de Baltazar, isso mesmo Baltazar “o catequisador”.
De tanto ouvir histórias sobre Baltazar ela resolveu recorrer à ele.
Diziam que pra Baltazar aparecer era preciso fazer um sacrifício sexual, e como não haviam muitos homens na região ela resolveu usar Raí, Bento e Jessé, os jegues da família. Esperou que chegasse a quarta, quarta-feira do mês de agosto e as quatro horas da manhã ela se dirigiu ao estábulo onde os três jegues já à aguardavam com os membros rígidos. Larissa se preparou toda passou maquiagem vermelha carregada, água de cheiro, batom, pintou os olhos depilou o cu e a buceta, enfim parecia uma Elki Maravilha from hell. Chegando lá os jegues se assustaram dela e tentaram fugir, mas ela os acalmou e começou a chupar o cacete deles, depois fez com que Jessé atolasse seus quarenta e dois centímetros de pinto na buceta melada dela, depois foi Raí que entrochou trinta e nove centímetros no cu de Larissa que piscava como um vaga-lume em noite de natal, e por ultimo Bento com o menor pinto de todos enfiou trinta e cinco centímetros também na buceta de Larissa que aquela altura se sentia a mulher mais feliz do mundo e não mais queria a vinda de Baltazar, pois descobriu que tinha ali, junto a casa dela tudo que precisa, prazer em grandes proporções. Larissa relinchava como uma égua enquanto os jegues metiam nela e mordiam seu corpo arrancando-lhe sangue, mas tudo era prazer naquele momento. Depois de muito prazer os três jegues gozaram juntos, ao mesmo tempo, ao som de Come Together dos Beatles que vinha do toca fitas a pilha que Larissa levou pra rolar um clima melhor.
Os jegues foram pastar mortos de fome e Larissa ficou ali, no chão deitada em sua piscina de porra, ora esfregando aquela porra por seu corpo, ora lambendo um pouco da porra, enfim ela estava no paraíso e não queria outra coisa.
Mas era tarde, o feitiço acontecera, Baltazar “o catequisador” sente cheiro de porra como o cão perdigueiro fareja a codorna, e lá vinha aquele ser grotesco surfando numa prancha de ouro gargalhando como um louco. Chegando no estábulo Larissa ficou amedrontada, pois nunca virá tal criatura. Ela falou:
- Quem é vos me ce? E ele respondeu:
- Foi você quem me chamou, agora eu vim te buscar, Sou Baltazar “o catequisador”. Larrissa tentou argumentar:
-Sabe o que é, Seu Baltazarzinho, é que eu me enganei, não preciso mais do sinhô não.
O que Larissa não sabia é que depois que Baltazar vinha à Terra não havia volta, ele queria alguém pra unir forças à ele e um dia derrotar o grande Maciel “o pestilento”.
Larissa começou a gritar por socorro, mas Baltazar a acalmou conversou bastante com ela e, como é de costume ensinou-lhe uma canção e pediu que cantasse junto com ele:

Que nenhum Baltazar comece em qualquer de repente
Que nenhum Baltazar termine por falta de amor
Que o Baltazar seja um para o outro de corpo e de mente
E que nada no mundo separe um Baltazar sonhador
Que nenhum Baltazar se abrigue debaixo da ponte
Que ninguém interfira no lar e na vida do Baltazar
Que ninguém obrigue o Baltazar a viver sem nenhum horizonte
Que o Baltazar viva do ontem e do hoje em função de um depois!


Ao ouvir a cantoria algo estranho aconteceu, um dos três jegues que estavam por ali pastando se afastou do grupo e se aproximou do Baltazar e Larissa, eles viram mas não deram atenção pois se tratava apenas de um jegue e continuaram a canção, porem não era apenas um jegue eis que o jegue começa a tremer e a sofrer uma mutação e do jegue surge ninguém menos que Ele, o Próprio, in the flash, a Magnificência em pessoa, The Lord, o Impiedoso, o Ímpio de Coração, o Pecaminoso, o Carcará Sandinolento, a Raposa do Deserto, o Rei dos Reis, o Olho do Furacão, o Gás da Água com Gás, o Olho da Esfinge, a Besta Rabuda, sim era Ele MACIEL “O PESTILENTO” na sua forma mais natural de Peru com seu bico de ouro e olhar agressivo.
Ambos ficaram petrificados de medo e tentaram fugir ante criatura tão abominável, mas imediatamente MACIEL petrificou os pés de ambos para que não fugissem e explicou o fato dele ter vindo à Terra. Foi quando ele soube do Plano de Baltazar para derrotá-lo, primeiramente mandou seu fiel ministro da Guerra Onetwo Three, para aniquilar esse verme chamado Baltazar, mas como Baltazar o covarde sempre fugiu MACIEL resolveu eliminá-lo pessoalmente.
Nesta altura Larissa e Baltazar choravam como duas criancinhas, mas o impiedoso MACIEL não tem piedade de ninguém e com seu raio THYR proveniente de seu bico de ouro transformou Larissa e os jegues em biscoitos que servirão de alimento para a população de seu planeta e quanto a Baltazar o velho MACIEL lançou-lhe uma maldição pra servir de exemplo. Cravou-lhe os pés pra sempre no alto de uma rocha de onde jamais poderá sair e cinco perus alados com bicos de adamantio se alimentavam diariamente da carne de Baltazar que urrava da dor e durante a noite a sua carne se regenerava pra ser comida novamente no dia seguinte e assim o pranto e o sofrimento de Baltazar foi pra toda eternidade.
MACIEL “o pestilento” fez isso pra demonstrar sua força e pra qualquer outro otário que ouse desafiá-lo veja o que pode acontecer.
Será que surgirá alguém, algum dia pra desafiar MACIEL? Será?
Aguardaremos...

terça-feira, 3 de junho de 2008

A FUGA DO COVARDE


Era outono na fazenda de vovô Alencar “Saco de Boi” dos Santos, como de costume ele colhia amoras, mel, pitangas e algumas batatas pra enfrentar o rigoroso inverno na Fazenda Melzinho na Chupeta.
Vovô Alencar “Saco de Boi”, era conhecido na região por sempre estar com uma chupeta na boca, cheia de mel, costume que adquiriu ainda na infância. Usava botas feitas de couro de borboleta, chapéu de aba larga recoberto de penas de tucano, um largo cinto feito de couro de minhocas asiáticas, o qual segurava sua enorme calça amarela boca de sino.
Jamais usava camisa, gostava de mostrar seu tórax depilado no qual ostentava a tatuagem de um enorme gira sol.
O ano inteiro Alencar “Saco de Boi” cantarolava canções natalinas underground, suas prediletas. Vovô vivia sozinho com seu fiel cãozinho chamado Mario e um grilo amestrado que tinha o nome de Valter.
Sempre após o jantar Alencar “Saco de Boi” pegava seu trombone, Mario adestradamente sentavas se em frente a bateria e Mario afinava o cri-cri de suas pernas. Então começavam uma jam session, regada a muita maconha e wuisky e LSD.
Produziam os sons mais psicodélicos possíveis, era uma verdadeira viagem astral que adentrava a madrugada, toda noite.
Numa destas madrugadas, escutaram alguém gritando lá fora e batendo à porta, vovô Saco de Boi, imediatamente foi ver o que estava acontecendo, e ao abrir a porta deu de cara com uma jovem moça, cabelos longos, lisos e ruivos, olhar amendoado, decotes e seios fartos, porem o fato estranho é que ela estava vestida de noiva com véu, grinalda e buquê de rosas brancas.
Vovô Saco de Boi, pediu para que ela entrasse e sentasse, imediatamente todos pararam de tocar e cantar, vovô ofereceu a ela um pouco de wuisky com ácido, porem ela recusou dizendo que talvez mais tarde aceitasse, no momento contentar-se-ia com um café.
Vovô preparou seu delicioso café rancheiro, com muito pó de café, mel, conhaque e pedaços de fumo. Enquanto tomava o café a delicada moça contou sua triste história.
Seu nome era Ebenácea, tinha 21 anos e a sete anos namorava Charles, um renomado médico conhecido na região. Ela contou que seu casamento já estava marcado a mais de um ano, para o dia de hoje, o dia que seria o dia mais feliz de sua vida.
Porem ao chegar na igreja ela adentrou pelas portas do fundo para esperar todo mundo chegar e só então a noiva entraria. Mas ao adentrar na sacristia qual foi sua surpresa ao se deparar com o Padre Pedro fazendo um scat anal em seu noivo Mario. Padre Pedro estava com o braço até o cotovelo atolado no cu de Charles que urrava como uma baleia jubarte no cio.
Ao se deparar com tal cena, Ebenácea, saiu correndo e chorando , foi então que depois de horas correndo pela densa floresta encontrou a alegre casa de Vovô Saco de Boi.
Depois que contou a história, vovô achou melhor todos irem dormir pra no outro dia resolverem o que fariam. E assim fizeram. Vovô arrumou o quarto de hóspedes que a muito não era usado para que Ebenácea pudesse descansar seus ossos. E no outro quarto dormia Vovô Saco de Boi, Mario e Valter, todos na mesma cama como a muitos anos já o faziam.
No decorrer da noite, Vovô Saco de Boi ouviu uns barulhos estranhos no quarto em que Ebenácea estava dormindo, levantou e foi lá ver o que era, porem ao abrir a porta ficou pálido como a bunda de uma gorda senhora de 94 anos. A imagem fala por si, naquele quarto não mais estava Ebenácea, e sim BALTAZAR “o catequizador”, sedento por novos súditos para cumprir seu legado na Terra.
Vendo que todos os três estavam petrificados de terror e medo, BALTAZAR “o catequizador” como de costume pediu pra que todos dessem as mãos e juntos cantassem uma canção para se acalmarem, e assim fizeram:

Erguei as mãos e dai glória a BALTAZAR. Erguei as mãos e dai glória a BALTAZAR. Erguei as mãos e cantai como os filhos de BALTAZAR.Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois. O elefante e os passarinhos como os filhos de BALTAZAR.Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois.A minhoquinha e os pingüins como os filhos de BALTAZAR.Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois


Fizeram isso se acalmaram, então Baltazar contou seu propósito e seu plano pra vencer Maciel “o pestilento”.
Todos concordaram, foi então que Baltazar distribui margarina para besuntarem seus corpos e enfiarem a cabeça um no cu do outro para iniciar a transformação.
Quando estavam por acabar de se lambuzarem, eis que a casa de Vovô começou a tremer e de repente uma das paredes do quarto explodiu, e de trás da fumaça surgiu ninguém menos que Onetwo Three, fiel escudeiro e ministro da guerra de Maciel.
Onetwo Three, estava com os olhos vermelhos e com muita raiva, e nas mãos segurava a arma secreta criada por Maciel que soltava os temidos raios TYR, os mesmos que saem do bico do velho “pestilento” e igualmente fulminantes.
Vendo aquilo Baltazar desta vez não fugiu, e partiu pra cima de Onetwo Three, com suas garras em forma de bico de tucano ele arrancou uma perna do velho Onetwo Three que gritou como uma puta com um cacete atolado no cu e outros dois na buceta, Baltazar continuou o ataque arrancando-lhe outro braço e por ultimo o pescoço de Onetwo Three. Porem o que baltazar não sabia é que o velho Onetwo Three tinha a capacidade de se regenerar e imediatamente estava recomposto e pegando Baltazar de costas lançou-lhe o temido raio TYR nas nádegas de Baltazar que estavam à mostra, fazendo com que ele alçasse vôo em direção ao infinito, para se recompor e mais adianta ousar atacar Onetwo Three ou seu mestre o temido senhor de todo universo Maciel “o pestilento”.
Depois disso Onetwo Three fulminou com o raio TYR, Vovô Saco de Boi, Mario e Valter, transformando-os em deliciosos biscoitos que foram levados para alimentar Maciel e seus fiéis súditos.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

A TRAJETÓRIA DO OPONENTE


Quando Adriana sentou no banco daquele ônibus completamente lotado e pediu para o motorista seguir adiante, ela sabia muito bem o que estava pra acontecer. Adriana era gordinha, sempre foi assim, bochechas rosadas como um belo filé de salmão, pele branca como a neve do Canadá, cabelos longos e sempre presos, algumas espinhas no rosto como se fossem pregos numa tabua. Apesar da modernidade atual como ipod, pen drives, etc., Adriana era fiel ao velho walkman de fitas K7, sendo que sempre carregava na bolsa diversas fitas de Carmem Miranda, sua cantora predileta, vez ou outra ela ouvia Francisco Petrônio.
Estava sentada na poltrona 44, próximo ao banheiro ouvindo tico tico no fubá, ao seu lado estava um magro rapaz que iria visitar sua mãe numa cidade qualquer, tal rapaz era um louco apaixonado pelo velho e bom sexo, e não demorou muito para Fernando “BEZERRÃO” Macedo começar a bolinar a tímida Adriana, sussurrou-lhe piadas de sacanagem no pé da orelha e ao mesmo tempo alisava-lhe as roliças e brancas coxas, levemente depiladas, foi quando Adriana começou a sentir aquela sensação que tanto lhe é familiar e muitas outras vezes já sentiste. Sua vagina estava dormente e latejava como um formigueiro de saúvas ensandecidas, de seus mamilos respingava um liquido viscoso e corrosivo que desmanchava seu grosso vestido de chita, seus olhos aos poucos estavam ficando azulados como o belo mar da Grécia, suas unhas pouco a pouco cresciam, porem Bezerrão estava sedento por prazer e reclinando o banco o máximo que podia e sem que os outros passageiros percebessem, enfiou a mão por debaixo do vestido da pequena Adriana arrancando-lhe a calcinha e começou a acariciar a rosada xoxotinha, fazendo-a gemer como um paciente com câncer em estado terminal, porem seus gemidos eram do mais puro prazer carnal. Primeiro Bezerrão começou com um dedo, depois outro foi quando Adriana pediu para Bezerrão meter o seu rijo membro em seu cu que ansiava por prazer. Bezerrão abriu o zíper de sua calça verde boca de sino e já com o membro de fora, Adriana sentou no seu colo engolindo com seu cu toda aquela tromba elefântica de Bezerrão, mas ela queria mais e pediu pra Bezerrão ao mesmo tempo que socava no seu cu, enfiasse os dedos e depois o braço na sua umedecida xoxota, Bezerrão não titubeou e fez o que a donzela pediu, mas quando o prazer estava em seu ápice eis que a transfiguração aconteceu, com uma só mordida da buceta e depois do cu, Adriana atorou-lhe o braço e o cacete de onde agora não saia mais prazer mas sim, jorrava sangue. Os passageiros ficaram boquiabertos com o que viam e não podiam acreditar, foi quando Adriana levantou lacrou as portas do ônibus para que ninguém saísse e se mostrou quem de fato era, ninguém menos que BALTAZAR “o catequizador”. Todos ficaram aterrorizados com o que viam, alguns desmaiavam outros tentavam fujir, mas era inútil. Baltazar pediu pra que todos se acalmassem, inclusive fez com que o motorista viesse para os bancos de trás, e neste instante o ônibus levitou e sobrevoava a cidade sem tem ninguém pilotando ou dirigindo o mesmo, com todos um pouco mais calmos mas com muito medo, como é de seu costume Baltazar pediu para que todos de mãos dadas cantassem uma musica:

“Se as águas do mar da vida quiserem te afogar. Segura na mão de BALTAZAR e vaiSe as tristezas desta vida quiserem te sufocar.Segura na mão de BALTAZAR e vaiSegura na mão de BALTAZAR, segura na mão de BALTAZAR,pois ela, ela te sustentará.
Não temas segue adiante e não olhes para trás.Segura na mão de BALTAZAR e vai”

Todos cantaram e se acalmaram, foi neste instante que um dos passageiros olhou pelo vidro e viu o padre voador com balões, mas Baltazar “o catequisador” explicou que não poderia salvar aquele padre, o castigo dele é voar o resto da vida pelo mundo a fora.
Depois de tudo isso Baltazar hipnotizou todos os passageiros e pediu-lhes que se despissem o que foi atendido de pronto e como é de costume Baltazar destribuiu muita margarina pra que todos se bezuntassem com o dito alimento, por todo o corpo, feito isso pediu para que cada um enfiasse a cabeça dentro do cu do outro formando uma corrente sem começo nem fim e ao som Dirty Deeds Done Dirt Cheap do AC/DC nesse momento Baltazar “o catequisador” unio-se à eles e todos fomando um só ser, com poderes sobrenaturais e vigor sexual indescritível, naquele instante o ônibus partiu pra um planeta distante onde calmamente o velho Baltazar toma sua vodka, cheira sua cocaína e aguarda o momento certo de cumprir sua missão na Terra.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

RODA DE FOGO


Chovia muito no dia em que Arnaldo resolvera aparar a grama de seu belo jardim, mesmo assim ele estava decidido. Foi até a garagem pegou a tesoura e a maquina de cortar grama, colocou chapéu de palha com flores desenhadas na aba, vestiu seu macacão rosa-bebê, calçou galochas brancas do tempo em que ele era leiteiro no norte da Polônia, ascendeu um cigarro e depois de fumá-lo por completo mesmo a chuva não acabando ele adentrou ao jardim, a grama estava alta, em torno de 50 cm e lá se foi Arnaldo com a maquina aparar a porra da grama que não parava de crescer, assim como a chuva que não parava de cair, quando já estava na metade do serviço e todo molhado eis que bate palmas no portão de sua residência Sergio “cabeça de porco” Jones, com uma faca na mão, sem camisa e com a boca cheia de batom, costume que adquirira ainda na infância.
Cabeça de Porco Jones era um homem rude e de fino paladar, apesar de trabalhar como orelha seca na borracharia “Pneu Estrelar” , em sua casa ele gostava de comer sopa de faisão ao molho madeira, patê de fígado de ganso selvagem do Canadá, bons vinhos Argentinos e Portugueses e charutos da Dinamarca. Porem naquele dia chuvoso Cabeça de Porco Jones tinha comido muito bacon com doce de leite e cerejas o que mexeu com sua mente. Transtornado ele foi até a casa de Arnaldo que feliz cortava sua alta grama. Chegando lá Arnaldo foi até o portão e o recebeu com beijos e abraços, enquanto abraçava, Cabeça de Porco Jones cravou-lhe uma facada nas nádegas fazendo com que Arnaldo urrasse de dor e prazer. Rapidamente Cabeça de Porco Jones deitou-se na grama e disse que queria amá-lo, ali mesmo, eis que Arnaldo pegou a maquina de cortar gramas e passou por sobre o corpo de Cabeça de Porco Jones que delirava de prazer com cada gota de sangue que voava de seu corpo, após um penetrar o outro e lamberem sangue e porra, resolveram então adentrar a casa de Arnaldo pra ouvirem valsa, comerem ovos cozido em conserva e ler Dostoievski, porem enquanto liam pegaram no sono e adormeceram ao lado da lareira, que devido a enorme quantidade de fogo soltou uma fagulha no tapete de urso fazendo com que toda a casa se incendiasse carbonizando os dois corpos, porem na mesma noite, algo estranho aconteceu, duas forças contrarias batalhavam pelos cadáveres, uma força dava-lhes vida ainda que com os corpos deformados e a outra retirava-lhe todo resquício de vida, era Onetwo Three que queria levar os cadáveres para o planeta e transformá-los em biscoitos para o grande Maciel “o pestilento” e seus súditos, e do outro lado era Baltazar querendo dar vida à eles para depois, por osmose absorve-los à seu corpo e ficar mais forte para um dia invadir o planeta e destronar o grande Maciel imperador do Universo.
Vendo a presença de Onetwo Three, Baltazar entrou em sua nave espacial e saiu de fininho, gargalhando e gritando:

HA! HÁ!YOU ARE!

EU VOLTAREI!

EU VOLTAREI!

Pois sabe que ainda não esta preparada pra enfrentar o grandioso Maciel ou um de seus capangas.
Com o caminho livre Onetwo Three ensacou os dois corpos e dentro da nave mesmo a caminho de casa transformou-os em deliciosos biscoitos que foram servidos no café da manha de Maciel.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

O INIMIGO


Eram 16:44 h de uma quinta feira do mês de agosto como de costume Karine acabará de levar o lixo para fora e aproveitou a descida de seu apartamento para ir até o mercado comprar um perfume qualquer barato. Já a alguns anos Karine abandonara as bebidas alcoólicas em troca de perfumes e solventes pois o álcool das cachaças em geral não mais faziam efeito. Karine era muito bonita, ruiva de cortina e tapete, magérrima e bem alta, foi modelo durante anos, mas hoje aos 29 anos já não desfila mais, apenas gasta a fortuna arrecada durante os anos como modelo, com drogas, e sexo.
Após sair do mercado com um vidro de perfume, duas garrafas de desinfetante e um vidro de lustra móveis, pegou um táxi e pediu para que a levasse até uma igreja. Naquele horário e dia a igreja se encontrava vazia, caminhou até os primeiros bancos acendeu um baseado e pouco a pouco foi tomando, hora um gole de lustra móveis, hora um gole de perfume, estava aguardando um padre com quem queria conversar, como o mesmo estava demorando pra aparecer, ela levantou e foi a sua procura.
Adentrou na sacristia e se não estivesse bêbada não acreditaria no que via. Quatro freiras totalmente nuas com os corpos pintados com imagens de bicicletas e guarda-chuvas. Duas estavam uma chupando a buceta da outra e as outras duas uma masturbava a outra com um enorme chifre de boi de mais de 1 metro de comprimento. O dois padres também se encontravam pelados e somente com grandes crucifixos em seus pescoços, os padres possuíam enormes pintos com bem mais de 23 centímetros cada um. Um deles enfiava o pinto no cu do outro enquanto esse contava dinheiro, o qual era guardado dentro do ventre de uma mulher que estava amarrada sobre uma mesa e sobre efeito de tranqüilizantes com a barriga aberta expondo todas suas vísseras e excrementos. Karine ao ver aquilo secou de uma só vez sua garrafa de solvente e ficou pensativa, mas não titubeou arrancou toda sua roupa e pôs-se a participar do formoso bacanal chupando loucamente a buceta de todas as quatro freiras que gritavam como uma seriema, depois disso fez um Anal Fisting - Com a Mão Atolada nos cus dos padres que adoravam e gozaram jarros e mais jarros de muita porra, que foi coletada no cálice e servido juntamente com alguns cachorros dálmatas esquartejados ainda estavam vivos. Era a celebração da vida. Mas algo inacreditável estava por acontecer. Depois de todos satisfeitos e depois de costurarem a barriga da mulher com todo dinheiro dentro, já estavam marcando outra data pra mais uma nova celebração ali mesmo na sacristia, pois adoraram a inesperada participação de Karine. Mas de repente, não mais que de repente, Karine começou a sentir uma sensação estranha dentro de si. Ela jamais imaginou que a combinação perfume barato + solvente + lustra moveis + porra de padre e freira + carne crua de cachorro daria origem a um ser dentro de si. Um ser tenebroso que mastigou todas as entranhas de Karine saindo por sua larga buceta. Todos ficaram chocados com tal criatura, tinha olhos quadrados e brancos como a neve do alto do Himalaia possuía 89 dentes pontiagudos como um serrote de um velho marceneiro e na ponta de seu enorme rabo tinha um potente guarda-chuva para que não molhasse seu reluzente pêlo dourado.
Depois que saiu da buceta de Karine o mostro deu uma sacudida pra se livrar das sujeiras foi para frente do espelho da sacristia alisou seu enorme pelo dourado enquanto fumava um cigarro que achou na gaveta do padre. Feito isso virou-se e com uma cantiga mágica hipnotizou as freiras, Karine, a mulher com a barriga de dinheiro e os padres, fazendo-os que dançassem a sua doce melodia, agora já passava das 18:00 h e os fiéis encontravam-se na igreja para a celebração da missa, foi quando o monstro subiu o altar e começou a cantar hipnotizando todos os fiéis, quando todos estavam em transe o monstro ordenou-os para que com um enorme tonel de margarina que o mostro fez surgir, todos se despissem e se lambuzassem de margarina depois de lambuzados um enfiava a cabeça no cu do outro. Quando todos estavam com a cabeça dentro do cu do respectivo colega, o mostro, num passe de mágica faz a junção de todos transformando-os numa só criatura, que foi batizada de Baltazar, com poderes sobrenaturais e vigor sexual indescritível.
Mas depois de criado Baltazar sabia que tinha uma missão, a mais importante missão de sua vida. Com uma mágica ele transformou a igreja numa nave interplanetária e seguiu rumo ao longínquo planeta onde Maciel “o pestilento” é o soberano senhor. A missão de Baltazar era exterminar Maciel de todo universo para todo o sempre.
A maior batalha que o universo viu estava pra ser travada.
Mas isso será contado numa outra ocasião.

quarta-feira, 19 de março de 2008

SACERDOTES - O EXTERMINIO


Maria Amélia estava sempre vestida de verde, era alcoólatra, fumava maconha, amava a natureza, os animais e Edicley, o homem que mais tarde mudaria sua vida para sempre.
Maria Amélia, que não trabalhava, pois vivia da pensão que seu pai deixará após morrer estuprado por dois cavalos numa festa com muita zoofilia, vicio do velho Adão, pai de Maria Amélia.
Toda manhã como era de costume ela tomava metade de uma laranja espremida em meio litro de vodka com duas pedras de gelo, acendia um baseado, fumava-o lentamente e depois comia um pedaço de lingüiça, porem naquela manhã de agosto de 1975 quando Maria Amélia abriu a geladeira para pegar suas pedrinhas de gelo algo incrível acontecera.
Dentro do congelador ela não encontrou gelo, mas sim uma porção de pedaços retalhados de um corpo humano já congelado.
- Meu Deus. Exclamou Maria Amélia em estado de choque!
Pouco a pouco ela começou a retirar os pedaços de carne congelados, primeiro tirou um pé, depois um joelho, uma mão, um rim, um pênis, e assim foi, até por ultimo e para terror de Maria Amélia retirou uma cabeça, e qual foi sua surpresa ao ver que a cabeça era de Edicley, seu eterno padre amante. Ela ficou petrificada por alguns momentos com a cabeça do padre entre as mãos sem saber o porque daquilo tudo, foi quando ela percebeu que o crânio do padre estava serrilhado, forçou um pouco e a tampa da cabeça caiu, com o susto ela acabou por derrubar a cabeça no chão e de dentro dela caiu um envelope com uma carta que Padre Edicley escrevera para Maria Amélia, entre outras coisas a carta dizia:
“Querida Maria Amélia, quando estiver lendo isso meu corpo astral estará muitíssimo longe, mas meu corpo carnal, como pode ver e apalpar, estará junto de você pra sempre. Ontem a noite tive uma visita especial, de um ser especial e este ser inoculou em mim, uma semente que alastrou-se por todos meus tecidos. Meu corpo carnal que você vê agora é mágico e poderoso, para tanto você deverá comer minha carne e beber meu sangue, que esta em sua garrafa de vodka na porta de geladeira. Feito isso você verá o poder que lhe será entregue.
Beijos
Sempre seu
Edicley”

Após ler a carta Maria Amélia pôs-se a chorar e ascendeu outro baseado, pensou, pensou e resolveu comer um pedaço da carne de seu amado padreco, comeu um dedo, depois outro, depois a mão, a medida que ia comendo ia querendo mais e se sentindo mais forte, em 10 minutos tinha comido todo o padre, até os ossos. Foi então que uma transformação ocorreu no frágil corpo de Maria Amélia, ela criou músculos e pêlos muito longos iguais a cabelos no seu cu e na sua buceta de todas as cores possíveis e que acendiam no escuro provocando um clarão enorme deixando todos que vissem aquela cena, cegos para sempre.
Somente um pensamento povoava a mente de Maria Amélia: o seu objetivo que lhe foi imposto, que era: cegar e castrar e congelar todos os padres e sacerdotes do mundo todo.
E Maria Amélia seguiu cumprindo o que lhe foi imposto, adentrando em igrejas deixando padres cegos e com suas unhas afiadíssimas, após excitar o padre arrancava-lhe o cacete e deixava-o morrer envaindo-se em sangue, com o cacete da vitima nas mãos introduzia-o na sua cabeluda buceta que aos poucos ficava cheia de pintos dentro.
Depois de 5 anos de árduo trabalho Maria Amélia chegará ao ultimo templo com um padre dentro, depois de feito o serviço, uma luz brilhante veio do espaço, era uma luz linda e hipnotizante e sobre essa luz numa prancha de ouro veio surfando ninguém mais ninguém menos que Maciel “o pestilento” , que após comer o cu de Maria Amélia, matou com seu poderoso raio TYR como mesmo raio TYR descongelou o corpo de todos os milhares de padres mortos e levou-os para seu planeta onde foram transformados em deliciosos biscoitos para alimentação da feliz população que um dia tomará o planeta Terra.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

A Origem de Onetwo Three


Era um entardecer normal do mês de janeiro, os pássaros cantavam nas arvores, crianças corriam em algazarra pelos parques, namorados abraçados cantavam pelas ruas, carros pareciam deslizar pelo asfalto morno do final de tarde, as folhas caiam lentamente das arvores e eram levadas pelo vento para dentro de um lago azul, onde peixes saltavam e se alimentavam com as pipocas que os doces velhinhos lhes atiravam.
Aquele final de tarde estava agradabilíssimo, parecia o paraíso na Terra, porem Analice pressentia que algo estranho pairava no ar, foi nesse momento que surgiu de dentro do lago, Nicolau “Carcará” Peixoto, um morador dos arredores do parque, conhecido por todos por ser bancário e colecionador inveterado de moscas Tse-Tse, pessoa tida como normal e um agradável vizinho.
Porem Carcará e a cidade de Suna Odulep, jamais foi a mesma depois daquela doce tarde.
Por volta das 14:37h carcará estava em sua residência no porão da mesma, cuidando de sua coleção de Tse-Tse, quando o telefone tocou, era Berenice sua eterna paixão, ainda de infância, razão de todas suas inúmeras punhetas diárias. Porem Berenice era casada e só ligava para Carcará para saber seu saldo bancário, aja vista que carcará era seu gerente bancário, mas carcará queria mais muito mais do que apenas gerenciar sua conta, ele queria gerenciar aquela enorme bunda lisinha e mamar naqueles seios tatuados e chupar aquela boceta depilada e já gasta de tanto pau que entrou nela, exceto o dele. Após falar com Berenice, carcará não resistiu e pôs-se a masturbar ali mesmo, defronte sua coleção de Tse-Tse, tocou 1, 2, 3, 4, 5 e quando estava pra gozar pela 6ª vez ele veio a desmaiar e caiu sobre a gaiola com centenas de moscas Tse-Tse que de imediato escaparam e começaram a picar o pênis dormente de Carcará depois fugiram.
Carcará dormir por horas, e quando acordou ficou estarrecido, seu corpo havia sofrido uma mutação genética, ele era agora metade peixe metade homem, com garras afiadíssimas que mais pareciam navalhas de um velho barbeiro e uma cabeça de peixe com uma enorme boca com alto poder de sucção, capaz de sugar até mesmo automóveis, suas víceras também sofreram mutações, não possuía mais intestino, fígado coração ou pulmão, somente um tubo e outro recipiente onde era triturado tudo que ele sugava, ele também possuía um cu, para excretar o que sugava e triturava, tinha um enorme pênis que sempre ficava ereto, e era ai que estava o segredo de sua vida, para poder manter-se vivo a partir de agora ele jamais poderia deixar seu cacete amolecer e para isso devia transar (sexo anal) com o maior numero de pessoas ou animais em geral, possível.
Sabendo disso Carcará escavou o chão de seu porão e começou a fazer um túnel que foi dar na praça bem embaixo do lago. Uma vez dentro do lago Carcará como era metade peixe, começou a nadar e estrupar a peixarada em geral, comeu o cu de bagres, carpas, tilápias, tartarugas e cobras, porem não era a mesma coisa, ele queria sentir um cuzinho humano.
Então como ele pode observar o parque cheio de pessoas resolveu atacar saiu da água e agarrou um casal de velhinhos que alimentava os peixinhos. Comeu o cu da velha e depois do velho que morreu com o trauma, e Carcará queria mais muito mais, huahuahauahuahauahuahauahua...
Foi atrás de pessoas mais novas, no caminho ele deixava um rastro de destruição, devido o enorme tamanho de seu membro, dificilmente alguém sobrevivia após ser currado pelo homem peixe.
Cachorros, gatos, pássaros, velhos, todos caídos com o cu arrombado e já sem vida no antes alegre bosque.
Derrepente carcará encontra um lugar na praça dedicado aos namoradinhos novos e bonitinhos, era um prato cheio para Carcará, que um à um foi metendo a tromba, arrombando os cuzinhos novinhos dos namorados que desfaleciam como flores numa manhã de geada, depois de acabar com todos os namorados, Carcará encontrou num canto remoto do bosque uma turma de emos que estavam tirando fotos e se beijando em grupo e pintando os olhos, ele sedentamente traçou todos os cuzinhos depiladinhos da emarada ao som de Blink 182, por incrível que possa parecer nenhum dos emos desmaiou ou chorou, pelo contrario, não queriam mais que o Senhorito Carcará fosse embora, deram uma camiseta preta e um lápis delineador de olhos para que ele ficasse por ali, mas Carcará vira uma imagem que acelerou sua pulsação, era ninguém mais ninguém menos que Berenice, sua eterna paixão que fazia cooper no bosque, Carcará se escondeu atrás de uma imensa arvore e esperou que Berenice passasse por ali para atacá-la, quando Berenice passou ele sem pestanejar enfiou-lhe o cacete no cu de uma só vez, deixando somente as bolas para fora, porem o que Carcará não sabia era que Berenice após ter ligado para Carcará e falado com ele, retornou a ligação, como ele estava desmaiado e não atendeu ela resolveu ir visitá-lo pessoalmente, porem chegando na casa de Carcará as Tse-Tse à atacaram transformando-a na mulher caranguejo, sem órgãos internos, ela agora possui somente uma garra de caranguejo no interior da vagina e outra no interior do cu, garras essas poderosíssimas capazes de cortar até um cabo de aço, ela permaneceu com seu corpo deslumbrante, porem para manter-se viva ele devia atorar o maior numero de pênis de animais e seres humanos em geral, ela já tinha feito muito estrago em alguns bares e com mais uma turma de skinheads.
E foi então que após a copula de Carcará e Berenice, o que aconteceria?
Berenice não agüentaria um cacete tão grande atolado em seu cu?
Ou o velho Carcará teria seu membro cortado pela forte garra do interior do cu de Berenice? O que aconteceu?
Bem, ambos desmaiaram após a cópula, e o espantoso foi que em 5 minutos a barriga de Berenice começou a crescer, crescer e crescer, ela estava grávida de Carcará e em 10 minutos ela deu a luz, a um lindo ser, e à este colocou o nome de Onetwo Three.
Depois disso os 3 foram para o alto de uma montanha em Suna Odulep, onde vivem até os dias de hoje. Onetwo Three, cresceu e seguiu seu rumo na vida, uma vida cheia de aventuras e dissabores, mas isso lhes contarei em uma outra ocasião meus amores.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Rei Peru aparece em meio a 2ª Grande Guerra


Era setembro, e ao longo de 65 anos, todo mês de setembro Inácio depositava flores no tumulo de sua finada mãezinha Clotilde, que morrerá em 1943 vítima da violência proveniente do alcoolismo de seu marido, um soldado do exército austro-húngaro. Max “pata de cavalo” Rossborrgrinnss era um alcoólatra conhecido por sua violência inata e seu bisexualismo assumido, coisa que para época era quase impossível acontecer.
Pata de Cavalo costumava embriagar-se em bares da velha Viena e depois ia para a casa levando consigo alguns ébrios que por ultimo ficavam na taverna. Chegando na casa de Pata de Cavalo, todos altamente embriagados ele fazia com que Clotilde fizesse banquetes nababescos para todos comerem, após todos satisfeitos, o velho Pata de Cavalo mandava Clotilde vestir-se com roupas sensuais e, um à um os corpulentos homens atracavam-lhe os pênis na boquinha, bocetinha e rabinho de Clotilde que urrava como uma loba alucinada, após cada ejaculação de alguns dos beberrões, Pata de Cavalo, fazia questão de ir beijar e lamber toda a porra depositada dentro de Clotilde, ele assim se satisfazia e gritava como um homem das cavernas e pedia para que seus companheiros de bar agora metessem no cu dele, que sem mentira nenhuma cabia 3 pênis de uma única vez e com mais 2 na sua boca ele ia às nuvens, depois de todos satisfeitos e com porra pra todo quanto é lado eles relaxavam espaçando a pobre Clotilde, que tudo agüentava, por amar Pata de Cavalo.
Numa destas ocasiões, após se entupirem de comida bebida, muita fodeção e porra, começaram com o já tradicional espancamento da sensual Clotilde, que na ocasião estava grávida de seu primeiro e único filho, que ela não chegou a conhecê-lo.
Era uma tarde fria de um sábado qualquer do mês de dezembro de 1943, era o auge da 2ª grande guerra e os alemães queimavam os judeus como um churrasqueiro bêbado deixava a picanha passar do ponto, o cheiro de carne queimada emanava por todo a Europa, era um cheiro bom, um cheiro de vitória, um cheiro da superioridade ariana.
Por lhe faltar um dos dedos da mão (o dedo mínimo) Pata de Cavalo, foi dispensado do serviço militar, por isso passava os dias bebendo e fazendo amor pelas vielas de Viena.
Mas como eu ia lhes contando numa destas ocasiões após satisfeitos Pata de Cavalo e seus amigos começaram a torturar Clotilde, um deles pegou um alicate e começou arrancar-lhe os dentes, Pata de Cavalo colocou querosene em seus cabelos e ateou fogo, os outros amigos dele pegaram um serrote e começaram a cortar-lhe os membros inferiores depois os braços e por ultimo sua barriga, pois queriam saber o porque de que a mesma estava tão grande e redonda, foi neste momento que a penumbra do pequeno quarto localizado nos subúrbios de Viena ficou totalmente iluminado e uma parte do telhado despencou fazendo com que uma pequena nave espacial aterrisasse dentro do úmido quarto.
Todos ficaram petrificados de pavor, pois não sabiam do que se tratava, foi quando de dentro da nave saiu ninguém menos que Ele, o magnífico, o estupendo, o extraordinário, o temível, o terrível, o medonho, MACIEL “o pestilento” que com seu raio TYR proveniente de seu bico de diamantes petrificou todos, exceto o feto que encontrava-se com vida no ventre semi aberto de Clotilde, essa já sem vida.
Maciel “o pestilento” colocou o pequeno bebê debaixo de suas asas e num passe de mágica sopro-lhe dentro dele o supra sumo dos escolhidos, transfigurando-se na forma humana Maciel “o pestilento” deixou o pequenino na porta da casa de uma vizinha bem cuidadosa e explicou-lhe bem toda a história, sendo que de pronto a mesma aceitou.
Após voltar a casa novamente na forma de Rei Peru , colocou todos os corpos dentro de sua nave e levou-os a seu longínquo planeta onde os mesmo foram transformados em deliciosos biscoitos para alimenta Maciel e a população que não para de crescer.
Até hoje Inácio não sabe quem foi seu pai, o Pata de Cavalo, nem seu pai salvador o grande Maciel “o pestilento”.