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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

The Fish


Marcelo era um menino tipicamente urbano, com longos cabelos lisos cor de fogo, barba por fazer, calça e tênis sempre em frangalhos, mas o pai de Marcelo tinha muito dinheiro e uma BMW com uma lancha na garagem de sua mansão. Marcelo em tudo parecia um garoto normal, exceto pelo detalhe de nunca ter tomado banho e nunca ter tomado água. Nem os melhores médicos do mundo explicavam o porque da ótima saúde de Marcelo, sem ele nunca ter ingerido água e nem mesmo mal cheiro ele tinha apesar de não tomar banho, Marcelo possuía o agradável perfume dos crisântemos. Numa ensolarada manhã de domingo, após irem orar na Igreja Universal do reino de deus, resolveram convidar o pastor e sua esposa para um passeio de barco por um caudaloso rio que cortava a cidade. Chegando ao rio inciaram as festividades, todos subiram à bordo, o pastor e sua esposa e os pais de Marcelo juntamente com ele, que estava emburrado pois não queria navegar. O pai de Marcelo e o pastor eram alcoólatras tomavam tudo que tivesse álcool à bordo, e a mãe de Marcelo com a esposa do pastor gostavam de sempre que tivessem oportunidade chupar a buceta uma da outra e assim o fizeram. Marcelo apreciava o mar ao longe na proa da embarcação quando o pastor completamente tomado pelo diabo e pelo álcool empurrou-o pra dentro do rio. Ouve um silencio sepulcral no momento, Marcelo afundava, todos ficaram boquiabertos com o acontecido, pois nunca antes Marcelo tivera contato com água. Resolveram fugir e deixar Marcelo de alimento aos peixes, porem ao ligarem os motores do barco, eis que surge uma criatura horrenda metade homem metade peixe com olhos fumegantes, dentes que parecem navalhas e órgão sexual em forma de espada samurai. Era o pequeno Marcelo que se transformara nisso em contato com a água. Marcelo emitia relinchos de cavalo e partiu em direção a tripulação, enfiou seu pênis em forma de espada no anus do Pastor que a principio gemeu de prazer, mas logo morreu quando o pênis de Marcelo lhe estorou a caixa craniana misturando porra com cérebro esfacelado.
Marcelo virou-se para seu pai e com um jato certeiro de fezes radioativas queimou-o como um churrasqueiro bêbado queima a linguiça.
Para sua mãezinha e a pastora que se chupavam loucamente no andar de baixo do barco ele deixou a melhor parte, com seus dentes em forma de navalha e comeu a buceta e as nádegas das mesmas e atirou os pedaços ao rio atraindo a atenção de alguns jacarés que por ali passavam, logo após besuntou o corpo de ambas com maionese e mostarda e comeu ambas.
E num terminal arroto Marcelo atirou-se ao rio, o rio que de agora em diante seria seu lar, onde ele vive até os dias de hoje, aterrorizando, pastores, padres ou qualquer tipo de sacerdote que se aventure em águas de qualquer rio do mundo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Giuzzeppi, como sempre criativo e singular.
Te amo

Caty

Marciaum disse...

saudades de um terrivel post !!!!

Marcelo me lembra Maciel.......