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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A Freira

No dia de em que iria ser ordenada freira, Marlene Alvorada, teve uma surpresa inesperada. Minutos após acordar somente de calcinha asa delta e voluptuosos seios de fora, em seu luxuoso apartamento, o mesmo foi invadido por flamingos, flamingos das mais diversas cores e dos mais diversos tamanhos, flamingos, azuis, flamingos, violetas, flamingos grená, flamingos magenta, flamingos esmeraldinos, flamingos incolores, porem todos num balé hipnótico, mexendo seus longos pescoços para um lado e para outro, uma overdose de flamingos.
Uma overdose de flamingos.
Marlene Alvorada hipnotisada pela dança das aves multicoloridas ficou imóvel perto do forno de micro-ondas onde acabara de esquentar seu chá de maracujá. Chá de maracujá.
O bando de flamingos coloridos dançarinos aproveitando a situação da noviça, arrancaran-lhe a calcinha asa delta, soltaram suas pernas do corpo, pois eram flamingos pseudópodos, flamingos pseudópodos, e, um à um com seu longo pescoço e corpo volumoso adentraram no corpo da noviça Marlene Alvorada por sua umidecida e peluda vagina. A cada flamingo que entrava a noviça tinha um orgasmo diferente, tudo dependia da cor do flamingo e a medida que cada flamingo saia pelo ânus da feeira ela tinha outro orgasmo, esse agora anal e mais violento. Após todos os flamingos entrarem e sairem, Marlene Alvorada desmaiou, os flamingos novamente colocaram suas pernas e voltaram para o Acre medieval, mas não antes de deixar Marlene inseminada com milhares de ovos de flamingo em seu utero que eclodiram na noite de Natal.

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