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sábado, 16 de janeiro de 2010

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Nastassja


o sonho de Dulcidio era fazer uma operação de mudança de sexo para enfim ficar parecido com Nastassja Kinski

Porem Dulcidio era negro como o breu da noite sem luar e Nastassja Kinski tinha a pela como a neve que escorre lentamente do alpes suiços.

Para resolver tal problema Dulcidio recorreu a um velho feiticeiro inca que vivia nas cavernas alagadas do Acre medieval. Chegando lá Peter "o feiticeiro" inca, disse que resolveria seu problema, mas queria pagamento adiantado. E como todos sabem no Acre medieval que Peter "o feiticeiro" inca somente trabalha em troca de favorecimento sexual de seu cliente. Para Dulcidio, Peter cobrou apenas um boquete, porem enquanto chupava o pau do feiticeiro, Dulcidio deveria ser triplamente currado por um cavalo, um boto cor de rosa e um dildo de pedra lunar.
Dulcidio aceitou prontamente pois para ficar parecido com Nastassja Kinski faria qualquer sacrificio. Depois de algumas horas do mais intenso prazer zoofilico e lunar que ja se teve noticia no quente e seco mês de agosto. Foi então que Peter "o feiticeiro" inca virou-se e em tom profético disse a Dulcidio, que para ele ficar da cor de Nastassja Kinski ele deveria ir até o sul do Acre medieval e banhar-se no rio de lava. Dulcidio pegou o primeiro Hipopotamo-taxi com destino ao rio de lava e chegando lá teve uma horrenda surpresa. Nesta época do ano o rio séca devido ao forte calor de mais de 250ºC que faz no Acre, ficando somente algumas pequenas poças em seu leito. Dulcidio mais que depressa rolou nestas poças afim de ficar branco, mas era muito pouca agua e o resultado foi catastrófico, ele ficou todo manchado com pedaços negros e pedaços brancos. Imediantamente Maciel "o pestilento" ficou sabendo do acontecido e castigou Dulcidio transformando-o numa vaca holandesa que da leite com chocolates. Dulcidio hoje muge e caga verde.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Bom Vivant


Vagner era um jabuti aviador, percorria todo o céu bem ao sul do Acre medieval, onde era seu território. Voava para transportar alimentos para as borboletas epiléticas e com câncer de mama que viviam no H.G.A.M. Vagner era um bom Jabuti, muito calmo e prestativo com todos, porem tinha um ponto fraco, a paixão pelo álcool. Vagner carregava consigo debaixo de seu casco uma garrafa da mais pura graspa polonesa com concentração superior à 50 % de álcool, tomava quatro garrafas desta por dia e no final do dia já exausto chegava ao seu luxuoso e amplo apartamento, mergulhava na piscina e na borda da mesma já preparadas lá estavam cinco longas carreiras da mais pura cocaína Acreana. Vagner ficava um tanto quanto agitado, costumava pegar seu revolver e atirar em patos de borracha que comumente freqüentavam sua imensa piscina. Para conseguir dormir, Vagner usava seu grande cachimbo herdado de seu avô, um jabuti xamã, dentro do cachimbo uma combinação de haxixe, milhopan e bolinhas de natal trituradas, davam a calma necessária para que Vagner em transe se masturbasse insandescidamente por horas e após dormisse e estivesse disposto no dia seguinte. Porem um certo dia tudo iria mudar na vida do bom jabuti Vagner, ele conhecera Aline, uma barata sem asas, mas com uma mutação genética devida ao seu habitat em lixo químico industrial que fez com que ela ficasse com uma boca enorme com lábios grossos, ideal para sexo oral em jabutis. Vagner logo que a viu se apaixonou, levou-a para seu apartamento, mostrou-lhe tudo lá, inclusive as jóias da família que herdou de sua mãe. Mal sabia Vagner que Aline era uma pistoleira procurada por todo o Acre medieval, pelos crimes de latrocínio e parricídio.
Aquela noite estava sendo perfeita para o velho jabuti Vagner, dançaram, cheiraram muita cocaína juntos, cantaram todo o repertório de musicas da Zizi Possi e do Neguinho da Beija Flor e por fim foram para a cama fumar a mistura de haxixe, milhopam e bolinhas de natal trituradas e era neste momento que sem que Vagner pedisse, Aline o despiu e começou a fazer o mais sensacional e relaxante boquete já feito no Acre medieval. Vagner ejaculou muito e adormeceu. Foi então que Aline ainda com a boca lambuzada de porra, engoliu o bom e velho jabuti Vagner, triturando-o com suas fortes mandíbulas de barata mutante, saciando assim por completo sua sede de prazer.
Aline tomou para si todos os pertences do velho Vagner, inclusive seu emprego de piloto, o qual usaria para transar e depois se alimentar das borboletas epiléticas e com câncer de mama que viviam no H.G.A.M.