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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O Segredo


Na primavera de 1943, quando Hitler era viril e depilava as axilas, ele chamou Condessa em sua sala secreta nos subterraneos de Saarbrücken e carinhosamente pediu à Condessa que revelasse seu segredo. Quando Condessa jazia toda molhadinha pelos leves dedos de Hitler que acariciavam sua genitalha desnuda e estava prestes a contar o segredo, ela percebeu dentro de um longo piano de calda um barulho, e qual foi sua surpresa ao espiar e ver que ali se encontrava Alfred, o mordomo do Batman se masturbando e com um aparelho aurilicular hiper mega sensival, a fim de ouvir o segredo da Condessa.
Condessa se vestiu, pediu pra Hitler nunca mais a procurar e antes de sair deixou escapulir um flato de mais de 70 segundo que interditou a sala por dias a fio.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

DESERTO


Teobaldo era um homem rico, porem rude, foi piloto na guerra do golfo e odiava pernilongos. Numa ocasião Teobaldo foi seqüestrado por um bando de sete periguetes que roubaram todo seu dinheiro e sua roupa,deixando-no jogado no meio do mais medonho deserto do Acre medieval. Porem Teobaldo nunca temeu nada nem ninguém. Levantou-se e seguiu caminho pelo perigoso deserto, seu objetivo de vida agora era encontrar as sete periguetes que lhe roubaram e roubar delas a vida. Dia após dia Teobaldo buscava sua vingança, e dia após dia o medonho deserto lhe desafiava. Num dia foi o grande Maciel “o pestilento” que enviou ao encontro de Teobaldo 200 perus da guarda real a fim de matarem Teobaldo com seus potentes bicos de diamante com mais de 1 metro de comprimento cada um, porem Teobaldo lutou até o fim contra o exército de 200 perus e venceu todos eles, fez um grande banquete pra si próprio e minutos depois havia comido todos os 200 perus crus e com as penas, deixando apenas uma mensagem com os ossos que sobraram dos perus, na qual dizia: “Quero matar Megam Fox”. E Teobaldo seguiu seu destino, depois dos perus foi a vez de lesmas interplanetárias enfrentarem Teobaldo e terem o mesmo fim. E assim foi também com os tuiuiús ninjas, os besouros guizarros, o rio de lava, os adoradores do demônio, as ferrenhas revendedoras do avon, o skazi, e os padres comedores de cu; todos foram derrotados e mortos pela ira de um homem que foi roubado, este homem era Teobaldo “o destemido”.
Depois de mas de 8 anos vagando pelo deserto Teobaldo depara-se com uma velha choupana. Com muita sede Teobaldo adentra em busca de água e la dentro se depara com Célia Cristina dormindo numa cama de palhas. Célia Cristina era uma moça que ficou órfã muito precocemente e vivia sozinha naquela choupana onde fazia malabares e pirofagia ao viajantes que ali passava em troca de alimento. Célia Cristina tinha cabelos castanhos lisinhos que lhe batiam até o ombro, pele sempre bronzada devido ao sol do deserto, rosto sem pintura nenhuma, num lugar daqueles ela não teria esse luxo, vestia sempre o eterno e único vestidinho verde herança de sua falecida mãezinha.
Teobaldo vendo tão formosa dama se aproximou, tocou-lhe a face com delicadeza, deslizou sua mão por entre seus seios intumescidos, até chegar nas suas coxas, levantou seu belo vestido verde e tocou-lhe a vagina, sentiu uma intensa umidade e, como Teobaldo estava com a boca seca, meteu-lhe a língua entre os grandes lábios umedecidos e com uma suave camada de pêlos de Celia Cristina, cada vez que a língua de Teobaldo percorria cada cavidade, cada dobra da bucetinha de Célia Cristina ela se contorcia e se arrrepiava sem acordar. Teobaldo afastou as coxas roliças de Célia Cristina mordeu-lhe de leve sua virilha, esfregou sua barba por entre as coxas e lentamente introduziu seu pau muito duro dentro da molhada buceta de Célia que delirava em sonho com sussuros suaves e gemidos. Depois de alguns minutos dentro de Célia Cristina, Teobaldo depositou todo seu sêmem de quase uma década de jejum. Teobaldo levantou-se e foi embora deixando Célia Cristina com a saia verde arriada e com porra escorrendo por entre as coxas, porem com a felicidade estampada em seu pequenino rosto.
Teobaldo andou mais alguns kilometros e qual foi sua surpresa ao se deparar com um oásis no meio do deserto e se esbandando dentro dele todas nuas e com muita cocaína sendo servida em enormes bandejas de ouro, la estavam as sete periguetes que Teobaldo matou uma a uma com suas próprias mãos, depois comeu o cérebro delas, pois reza a lenda que quem come o cérebro de uma periguete nunca mais sente frio. Depois de comer os sete cérebros Teobaldo recuperou seu dinheiro, a cocaína e as bandejas de ouro e buscou Célia Cristina, pra ali naquele oásis, viverem o resto de suas vidas a base de cocaína e muito, mas muito sexo.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mil e Uma noites sem dormir


Fabiola era uma perigueti, e como toda perigueti, ela também não sentia frio.
Fabiola tinha longos cabelos vermelho-ferrari, lábios finíssimos ideal pra sexo sexo oral mais sensível, lábios estes sempre cobertos com baton negro pra combinar com as também negras olheiras proveniente de alguém que é companheira da noite, tudo isso contrastava com sua pele branca e sensível, distribuída ao longo de seus 1,89 m e apenas 47 kg.
Fabiola nunca dormiu nestes 29 anos de vida, sofria de uma rara doença que jamais lhe dava sono. Durante o dia ela afiava tesouras de jardineiros do mundo inteiro, uma tesoura de jardim uma vez afiada pelas hábeis mãos de Fabiola nunca mais precisaria ser afiada novamente, ela cobrava caro pelo serviço, porem os jardineiros do mundo inteiro pagavam com prazer pra terem suas tesouras afiadas pela lendária afiadora Fabiola.
Após passar o dia afiando tesouras, Fabiola se dirigia até o subterrâneo de sua oficina de afiar tesouras e lá se despia por completo, deixando à mostra os mais belos seios que uma mulher já teve e uma depilação vaginal em formato de borboleta vermelha que hipnotizaria e petrificaria qualquer homem que ali ousasse olhar. Nua por completo Fabiola adentrava numa fonte que jorrava vinho, ali repunha suas energias num longo e demorado banho, ao mesmo tempo que se deliciava com o sabor do vinho que lhe beijava a boca e suas partes mais intimas, fazendo Fabiola delirar de tesão. Orgasmos múltiplos de mais de uma hora, e, no auge de seu tesão ela ligava pra diversas pizzarias da cidade, pedindo pizzas dos mais diversos sabores. Minutos depois das primeiras ligações começam a chegar as pizzas, pelo interfone ela pede pra que o entregador traga a pizza até sua fonte de vinho, onde se encontra Fabiola nua por completa com o corpo envolto no mais inebriante vinho. Ela pede que o rapaz se aproxime e lhe traga um pedaço de pizza e pergunta ao inocente rapaz se ele que provar um pouco do vinho, todos que ali entraram aceitavam, porem Fabiola pede pra que o vinho seja provado diretamente dentro de sua excitante buceta, que aquela altura havia um misto de vinho e gozo junto, o que fazia realçar o sabor das mais variadas uvas usadas na fabricação do mágico vinho. Imediatamente o rapaz se curva e começa a sugar o vinho de dentro da tenra e tremulante bucetinha de Fabiola, que gemia como um doente em estado terminal.
Após sugar a buceta de Fabiola por alguns instante eis que acontece o inesperado para o visitante. A buceta de Fabiola se contrai e engole a cabeça do rapaz, arrebentando seu crânio dentro da vagina que lhe atora o pescoço e só então ela chega ao êxtase e goza por completo com gritos e urros e um rio de porra que lhe escorre pelas coxas misturando-se ao vinho. E assim ela passa a noite, um após outro os entregadores de pizzas vão perdendo a cabeça por causa de Fabiola.
Com os corpos decaptados, Fabiola arrancava os pênis com uma mordida certeira e os congelava pra comer quando tivesse fome, e os restos mortais eram enviados em grandes container’s até o planeta onde impera Maciel “o pestilento”, para fazerem biscoitos, que em troca mantinha a fonte de Fabiola sempre funcionando com o melhor vinho do mundo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Encontrei Jesus


hoje quando acordei encontrei um cachorro de porte mediano nas cores preta e branca que me olhava com ar de despreso e sarcasmo, ficamos nos encarando sem nos movermos por horas, foi quando do nada apareceu Carlos Gardel com seu acordeon e cantou o tango A MEDIA LUZ:

Corrientes tres cuatro ocho,
segundo piso ascensor,
No hay porteros ni vecinos,
adentro cocktail y amor.

Pisito que puso Mapple,
piano, estera y velador,
Un telefón que contesta,
una vitrola que llora,

Viejos tangos de mi flor,
y un gato de porcelana
pa´que No maúlle el amor

dançamos eu o cachorro que depois fiquei sabendo se chamar Vasconcelos.

Depois de dançarmos fomos a uma casa de shows comer azeitonas, e qual foi nossa surpresa ao la chegar e encontrar o maior comedor de azeitonas de todos os tempos, Jesus Cristo.
O cara manja mesmo, em sua mesa haviam as mais diversas azeitonas do mundo inteiro. Azeitonas verdes, negras, azuis, arroxeadas.
Azeitonas asiaticas, azeitonas africanas, azeitonas sulamericanas, azeitonas antarticas, azeitonas da oceania.

Jesus não titubeou e chamou eu e Vasconcelos pra se juntar a ele naquela orgia gastronomica.
Foi naquela mesa que Cristo me disse:
"Meu filho, o mundo esta contaminado e precisamos descontamina-lo. É preciso acabar de uma vez por todas com os gordinhos e com as revendedoras do Avon"

ouvimos atentamente tudo que Jeusu nos ensinou e partimos pelo mundo a fim de descontaminá-lo. E voces ai que estão lendo esse testemunho, o que tão esperando para fazer sua parte?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Sinopse filme I

Título: Foi limpar a casa e enfiou o computador no cu.
Gênero: drama doméstico
Direção: Nick fraire
Estrelando: Fausto Silva, como computador;
Joelmir Beting, como cu;
Ronaldo Esper, como Conan " the barbarian"
Dilma Russef, como a jovem Vivi


Vivi era empregada doméstica de uma casa mágica onde coisas estranhas estavam acontecendo. Tudo muda em sua vida quando numa bela manhã ensolarada ele vai limpar o escritório do patrão e ao abrir a janela pro sol entrar, eis que entra o Conan querendo lhe cortar a cabeça, assustada Vivi, corre pra cima da mesa do chefe onde escorrega e cai sentada no computador, que lhe arromba as pregas do cu, e vai parar em seu intestino delgado. Uma história emocionante e comovente.


"Nunca viu nada igual, memoravel" - COMPLEXO DE GOLGI

"Coloque mais agua no feijão, que vai ter visita" - AIATOLÁ KHOMEINI

"Coelhinho da Pascoa, o que trazes pra mim? - SYD BARRET

segunda-feira, 8 de março de 2010

hoje eu acordei subi pelas paredes do meu quarto cheguei até a lampada ja incandescente e comecei a chupá-la com frenesi

quarta-feira, 3 de março de 2010

The Police


A cidade é Macielância extremo sul do Acre medieval, são 16:00h de uma terça feira qualquer. Jaqueline jazia numa vala, com 37 facadas e 19 tiros de escopeta calibre 65 (arma de uso restrito do exercito do Acre medieval) tiros esses todos em sua vagina, que ficou dilacerada fazendo com que seus pentelhos fosse encontrados a kilometros de distância dali.
Tudo começou as 14:15 horas daquela terça feira qualquer quando Jaqueline saiu de seu prostíbulo onde agencia diversas garotas de programa para comprar leite, sua bebida predileta. Jaqueline vestia sapatos com bico extremamente fino e salto com mais de 14 cm de altura todo eles feito com espelhos que refletia tudo que nele se mirasse, usava um transparente vestido em tons de amarelo ouro que realçava e muito sua lingerie hiper sensual na cor verde oliva, sua cabeça carregava longas tranças de cabelos negros como o petróleo que encostavam em seu glúteo, na boca um batom marrom cintilante com aroma de alecrim que manchava seu longo cigarro de cravo e maconha que fumava.
Jaqueline vinha montada num pônei azul marinho de 40 centímetros de altura, quando ao seu lado surge um policial. Era Marcio, freqüentador assíduo de seu prostíbulo e conhecido em todo o Acre medieval por sua truculência e por fazer lindas colchas de retalhos nas horas vagas. Marcio pediu pra que Jaqueline descesse do pônei o que ela atendeu de pronto e ambos adentraram na viatura de Marcio, um luxuoso iate com pneus de trator para andar em terra e na água. Jaqueline entrou e Marcio imediatamente pois o Iate no piloto automático e levou Jaqueline para o 5 andar do iate onde após beberem muito fizeram sexo por horas afio. Marcio nunca tinha transado com Jaqueline, somente com as moças de seu cabaré, estava ansioso por aquele corpo de prostituta velha. Jaqueline vendou os olhos de Marcio e cavalgou analmente em seu pênis por horas fazendo-o gozar como nunca antes. Marcio estava exausto, nunca tinha comido um cu tão maravilhoso e guloso ao mesmo tempo. Ao tirar as vendas dos olhos Marcio ficou louco pois Jaqueline não era exatamente quem ele pensava que era. Jaqueline era uma menina de tromba, uma tromba elefântica com mais de 33 cm ereta e pronta pra enrabar Marcio.
Marcio corria desesperado pelo iate pelado e Jaqueline com a tromba ereta corria atrás dele, foi quando Marcio encontrou sua faca de cortar cebolas sobre a mesa e lançou-a certeiramente nos olhos de Jaqueline que caiu e Marcio caiu em cima dela com outra faca golpeando-a por mais 36 vezes, depois disso, Marcio comeu o delicioso cu de Jaqueline mais uma vez e jogou-a numa vala as 15:50h daquela fatídica terça feira e uma vez dentro da vala, Marcio atirou na tromba de Jaqueline 19 vezes desfigurando seu membro e após isso se masturbou ao redor do corpo de Jaqueline esporrando onde antes havia uma tromba. Marcio vestiu-se beijos os lábios marrom cintilante com aroma de alecrim de Jaqueline e subiu a bordo de seu Iate de onde ligou anonimamente pra policia local que as 16:00h encontro Jaqueline que nasceu homem mas morreu mulher.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fear Of The Dark


Aldalgisa era uma mulher que ainda no elevador ja se despia para ao adentrar em seu apartamento poder peidar livremente, ela sofria de um transtorno glandular caracterizado pela imensa formação de gazes em seu intestino por volta das 18 horas , e todo dia neste horario ela corria para a paz de seu apartamento e sentando numa cadeira erótica subtraida de um velho motel que frequentava na puberdade, ali descarregava por 45 minutos initerruptos os gazes de seu fétido intestino. Adalgisa não sabia, mas aquele seria um dia diferente pra ela. Ernesto seu namorado de puberdade, descobriu seu endereço depois de mais de 30 anos separados um do outro e resolveu visitá-la, como Ernesto era um famoso assaltante internacional, não foi problema ele adentrar ao apartamento de Adalgisa sem as chaves. Uma vez la dentro Ernesto preparou uma banheira com petalas de rosa e leite de camela, uma mesa repleta de guloseimas com velas vermelhas e desligou a luz do apartamento pro clima ficar hiper mega super romantico. Dezoito horas em ponto Adalgisa ja nua em pêlo chega a seu apartamento, tenta acender a luz mas não consegue, tudo escuro
tudo escuro,
não faz mal, Adalgisa conhece seu apartamento como palma de sua mão. Tateando Adalgisa chega até sua cadeira erótica e começa a sessão flatulenta. Ernesto ao ouvir ruidos no apartamento percebe que sua amada imortal ja chegára, é então que resolve acender as romanticas porem mortais velas vermelhas. Triste fim, o metano acumulado no partamento por decadas de peido agiu, explodindo tudo, arremessando Ernesto à kilometros de distância dali e fazendo com que o cu de Adalgisa se transformasse na boca de um imenso dragão. Adalgisa morreu ali, em sua solitaria porem companheira cadeira erótica. Este dia ficou conhecido no mundo inteiro como: Fear Of The Dark

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Susie Q


Suzana veio e do alto da montanha e se atirou, com uma das mãos repleta de cebolas e na outra uma mulher embalsamada, loira alta e magérrima, ja sem a cabeça e cheirando a peixe, que de tempos em tempos Suzana usava para se alimentar e abaixar sua libido em tempos de cólera. Suzana era assim, matava as pessoas com certeiras bombas de cebola, e ao mesmo tempo amava à todos como jesus vos amou.

Fitness


No domingo de manhã, Monique veste sua farda de "fitness" e parte em alta velocidade em direção à igreja. Toda suada, ela entra na igreja, se dirije ao ceonfessionário onde um obeso e embriagado padre aguarda os fiéis para lhes aliviar a alma. Monique adentra ao confessionario e tira sua roupa de "fitness", fica de lingeri vermelha e pede ao padre que destrave sua porta, uma passagem secreta se abre, o padre tira sua batina e começa apalpar por entre sua barriga pra encontrar seu pênis, porem não teve tempo. Imediatamente Monique se aproxima do padre e enfia-lhe o braço inteiro ânus adentro fazendo o padre soltar um urro gutural que ecoou dentro da igreja, com a mão la dentro Monique torceu-lhe as viceras e arrancou todas suas entranhas e ali mesmo com sal as comeu vendo o padre morrer aos poucos.

sábado, 16 de janeiro de 2010

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Nastassja


o sonho de Dulcidio era fazer uma operação de mudança de sexo para enfim ficar parecido com Nastassja Kinski

Porem Dulcidio era negro como o breu da noite sem luar e Nastassja Kinski tinha a pela como a neve que escorre lentamente do alpes suiços.

Para resolver tal problema Dulcidio recorreu a um velho feiticeiro inca que vivia nas cavernas alagadas do Acre medieval. Chegando lá Peter "o feiticeiro" inca, disse que resolveria seu problema, mas queria pagamento adiantado. E como todos sabem no Acre medieval que Peter "o feiticeiro" inca somente trabalha em troca de favorecimento sexual de seu cliente. Para Dulcidio, Peter cobrou apenas um boquete, porem enquanto chupava o pau do feiticeiro, Dulcidio deveria ser triplamente currado por um cavalo, um boto cor de rosa e um dildo de pedra lunar.
Dulcidio aceitou prontamente pois para ficar parecido com Nastassja Kinski faria qualquer sacrificio. Depois de algumas horas do mais intenso prazer zoofilico e lunar que ja se teve noticia no quente e seco mês de agosto. Foi então que Peter "o feiticeiro" inca virou-se e em tom profético disse a Dulcidio, que para ele ficar da cor de Nastassja Kinski ele deveria ir até o sul do Acre medieval e banhar-se no rio de lava. Dulcidio pegou o primeiro Hipopotamo-taxi com destino ao rio de lava e chegando lá teve uma horrenda surpresa. Nesta época do ano o rio séca devido ao forte calor de mais de 250ºC que faz no Acre, ficando somente algumas pequenas poças em seu leito. Dulcidio mais que depressa rolou nestas poças afim de ficar branco, mas era muito pouca agua e o resultado foi catastrófico, ele ficou todo manchado com pedaços negros e pedaços brancos. Imediantamente Maciel "o pestilento" ficou sabendo do acontecido e castigou Dulcidio transformando-o numa vaca holandesa que da leite com chocolates. Dulcidio hoje muge e caga verde.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Bom Vivant


Vagner era um jabuti aviador, percorria todo o céu bem ao sul do Acre medieval, onde era seu território. Voava para transportar alimentos para as borboletas epiléticas e com câncer de mama que viviam no H.G.A.M. Vagner era um bom Jabuti, muito calmo e prestativo com todos, porem tinha um ponto fraco, a paixão pelo álcool. Vagner carregava consigo debaixo de seu casco uma garrafa da mais pura graspa polonesa com concentração superior à 50 % de álcool, tomava quatro garrafas desta por dia e no final do dia já exausto chegava ao seu luxuoso e amplo apartamento, mergulhava na piscina e na borda da mesma já preparadas lá estavam cinco longas carreiras da mais pura cocaína Acreana. Vagner ficava um tanto quanto agitado, costumava pegar seu revolver e atirar em patos de borracha que comumente freqüentavam sua imensa piscina. Para conseguir dormir, Vagner usava seu grande cachimbo herdado de seu avô, um jabuti xamã, dentro do cachimbo uma combinação de haxixe, milhopan e bolinhas de natal trituradas, davam a calma necessária para que Vagner em transe se masturbasse insandescidamente por horas e após dormisse e estivesse disposto no dia seguinte. Porem um certo dia tudo iria mudar na vida do bom jabuti Vagner, ele conhecera Aline, uma barata sem asas, mas com uma mutação genética devida ao seu habitat em lixo químico industrial que fez com que ela ficasse com uma boca enorme com lábios grossos, ideal para sexo oral em jabutis. Vagner logo que a viu se apaixonou, levou-a para seu apartamento, mostrou-lhe tudo lá, inclusive as jóias da família que herdou de sua mãe. Mal sabia Vagner que Aline era uma pistoleira procurada por todo o Acre medieval, pelos crimes de latrocínio e parricídio.
Aquela noite estava sendo perfeita para o velho jabuti Vagner, dançaram, cheiraram muita cocaína juntos, cantaram todo o repertório de musicas da Zizi Possi e do Neguinho da Beija Flor e por fim foram para a cama fumar a mistura de haxixe, milhopam e bolinhas de natal trituradas e era neste momento que sem que Vagner pedisse, Aline o despiu e começou a fazer o mais sensacional e relaxante boquete já feito no Acre medieval. Vagner ejaculou muito e adormeceu. Foi então que Aline ainda com a boca lambuzada de porra, engoliu o bom e velho jabuti Vagner, triturando-o com suas fortes mandíbulas de barata mutante, saciando assim por completo sua sede de prazer.
Aline tomou para si todos os pertences do velho Vagner, inclusive seu emprego de piloto, o qual usaria para transar e depois se alimentar das borboletas epiléticas e com câncer de mama que viviam no H.G.A.M.