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quinta-feira, 26 de junho de 2008

THE KING!


Larissa nasceu e cresceu no agreste nordestino brasileiro, menina sofrida, cresceu ajudando a mãe na plantação de mandiocas e pepinos, único sustento da família. Não tinha pai, pois o mesmo faleceu após engolir sua própria mão e braço depois de passar fome por seis meses na cidade maravilhosa.
A rotina de Larissa era sempre a mesma da roça pra casa e da casa pra roça, a noite sob a luz de um lampião lia algumas revistinhas pornográficas herdadas de seu pai, momento em que com uma mandioca de estimação se masturbava e jorrava jatos de porra sobre os lençóis e cortinas da casa, que nunca eram lavados. Sonhava com o dia em que apareceria alguém que a tirasse daquela vida e jogasse fora sua mandioca de estimação e enfiasse um pinto de verdade na sua peluda bucetona molhada. Noite após noite sonhou e nada aparecerá.
No agreste nordestino brasileiro tinha uma lenda que os antigos moradores contavam. Que se alguém quisesse qualquer coisa era preciso fazer um pacto.
Um pacto com um ser que quem o viu jamais voltou pra contar como era. Ele só aparecia pra levar sua parte do pacto. Ninguém o viu mas sabiam que este ser atendia pelo nome de Baltazar, isso mesmo Baltazar “o catequisador”.
De tanto ouvir histórias sobre Baltazar ela resolveu recorrer à ele.
Diziam que pra Baltazar aparecer era preciso fazer um sacrifício sexual, e como não haviam muitos homens na região ela resolveu usar Raí, Bento e Jessé, os jegues da família. Esperou que chegasse a quarta, quarta-feira do mês de agosto e as quatro horas da manhã ela se dirigiu ao estábulo onde os três jegues já à aguardavam com os membros rígidos. Larissa se preparou toda passou maquiagem vermelha carregada, água de cheiro, batom, pintou os olhos depilou o cu e a buceta, enfim parecia uma Elki Maravilha from hell. Chegando lá os jegues se assustaram dela e tentaram fugir, mas ela os acalmou e começou a chupar o cacete deles, depois fez com que Jessé atolasse seus quarenta e dois centímetros de pinto na buceta melada dela, depois foi Raí que entrochou trinta e nove centímetros no cu de Larissa que piscava como um vaga-lume em noite de natal, e por ultimo Bento com o menor pinto de todos enfiou trinta e cinco centímetros também na buceta de Larissa que aquela altura se sentia a mulher mais feliz do mundo e não mais queria a vinda de Baltazar, pois descobriu que tinha ali, junto a casa dela tudo que precisa, prazer em grandes proporções. Larissa relinchava como uma égua enquanto os jegues metiam nela e mordiam seu corpo arrancando-lhe sangue, mas tudo era prazer naquele momento. Depois de muito prazer os três jegues gozaram juntos, ao mesmo tempo, ao som de Come Together dos Beatles que vinha do toca fitas a pilha que Larissa levou pra rolar um clima melhor.
Os jegues foram pastar mortos de fome e Larissa ficou ali, no chão deitada em sua piscina de porra, ora esfregando aquela porra por seu corpo, ora lambendo um pouco da porra, enfim ela estava no paraíso e não queria outra coisa.
Mas era tarde, o feitiço acontecera, Baltazar “o catequisador” sente cheiro de porra como o cão perdigueiro fareja a codorna, e lá vinha aquele ser grotesco surfando numa prancha de ouro gargalhando como um louco. Chegando no estábulo Larissa ficou amedrontada, pois nunca virá tal criatura. Ela falou:
- Quem é vos me ce? E ele respondeu:
- Foi você quem me chamou, agora eu vim te buscar, Sou Baltazar “o catequisador”. Larrissa tentou argumentar:
-Sabe o que é, Seu Baltazarzinho, é que eu me enganei, não preciso mais do sinhô não.
O que Larissa não sabia é que depois que Baltazar vinha à Terra não havia volta, ele queria alguém pra unir forças à ele e um dia derrotar o grande Maciel “o pestilento”.
Larissa começou a gritar por socorro, mas Baltazar a acalmou conversou bastante com ela e, como é de costume ensinou-lhe uma canção e pediu que cantasse junto com ele:

Que nenhum Baltazar comece em qualquer de repente
Que nenhum Baltazar termine por falta de amor
Que o Baltazar seja um para o outro de corpo e de mente
E que nada no mundo separe um Baltazar sonhador
Que nenhum Baltazar se abrigue debaixo da ponte
Que ninguém interfira no lar e na vida do Baltazar
Que ninguém obrigue o Baltazar a viver sem nenhum horizonte
Que o Baltazar viva do ontem e do hoje em função de um depois!


Ao ouvir a cantoria algo estranho aconteceu, um dos três jegues que estavam por ali pastando se afastou do grupo e se aproximou do Baltazar e Larissa, eles viram mas não deram atenção pois se tratava apenas de um jegue e continuaram a canção, porem não era apenas um jegue eis que o jegue começa a tremer e a sofrer uma mutação e do jegue surge ninguém menos que Ele, o Próprio, in the flash, a Magnificência em pessoa, The Lord, o Impiedoso, o Ímpio de Coração, o Pecaminoso, o Carcará Sandinolento, a Raposa do Deserto, o Rei dos Reis, o Olho do Furacão, o Gás da Água com Gás, o Olho da Esfinge, a Besta Rabuda, sim era Ele MACIEL “O PESTILENTO” na sua forma mais natural de Peru com seu bico de ouro e olhar agressivo.
Ambos ficaram petrificados de medo e tentaram fugir ante criatura tão abominável, mas imediatamente MACIEL petrificou os pés de ambos para que não fugissem e explicou o fato dele ter vindo à Terra. Foi quando ele soube do Plano de Baltazar para derrotá-lo, primeiramente mandou seu fiel ministro da Guerra Onetwo Three, para aniquilar esse verme chamado Baltazar, mas como Baltazar o covarde sempre fugiu MACIEL resolveu eliminá-lo pessoalmente.
Nesta altura Larissa e Baltazar choravam como duas criancinhas, mas o impiedoso MACIEL não tem piedade de ninguém e com seu raio THYR proveniente de seu bico de ouro transformou Larissa e os jegues em biscoitos que servirão de alimento para a população de seu planeta e quanto a Baltazar o velho MACIEL lançou-lhe uma maldição pra servir de exemplo. Cravou-lhe os pés pra sempre no alto de uma rocha de onde jamais poderá sair e cinco perus alados com bicos de adamantio se alimentavam diariamente da carne de Baltazar que urrava da dor e durante a noite a sua carne se regenerava pra ser comida novamente no dia seguinte e assim o pranto e o sofrimento de Baltazar foi pra toda eternidade.
MACIEL “o pestilento” fez isso pra demonstrar sua força e pra qualquer outro otário que ouse desafiá-lo veja o que pode acontecer.
Será que surgirá alguém, algum dia pra desafiar MACIEL? Será?
Aguardaremos...

terça-feira, 3 de junho de 2008

A FUGA DO COVARDE


Era outono na fazenda de vovô Alencar “Saco de Boi” dos Santos, como de costume ele colhia amoras, mel, pitangas e algumas batatas pra enfrentar o rigoroso inverno na Fazenda Melzinho na Chupeta.
Vovô Alencar “Saco de Boi”, era conhecido na região por sempre estar com uma chupeta na boca, cheia de mel, costume que adquiriu ainda na infância. Usava botas feitas de couro de borboleta, chapéu de aba larga recoberto de penas de tucano, um largo cinto feito de couro de minhocas asiáticas, o qual segurava sua enorme calça amarela boca de sino.
Jamais usava camisa, gostava de mostrar seu tórax depilado no qual ostentava a tatuagem de um enorme gira sol.
O ano inteiro Alencar “Saco de Boi” cantarolava canções natalinas underground, suas prediletas. Vovô vivia sozinho com seu fiel cãozinho chamado Mario e um grilo amestrado que tinha o nome de Valter.
Sempre após o jantar Alencar “Saco de Boi” pegava seu trombone, Mario adestradamente sentavas se em frente a bateria e Mario afinava o cri-cri de suas pernas. Então começavam uma jam session, regada a muita maconha e wuisky e LSD.
Produziam os sons mais psicodélicos possíveis, era uma verdadeira viagem astral que adentrava a madrugada, toda noite.
Numa destas madrugadas, escutaram alguém gritando lá fora e batendo à porta, vovô Saco de Boi, imediatamente foi ver o que estava acontecendo, e ao abrir a porta deu de cara com uma jovem moça, cabelos longos, lisos e ruivos, olhar amendoado, decotes e seios fartos, porem o fato estranho é que ela estava vestida de noiva com véu, grinalda e buquê de rosas brancas.
Vovô Saco de Boi, pediu para que ela entrasse e sentasse, imediatamente todos pararam de tocar e cantar, vovô ofereceu a ela um pouco de wuisky com ácido, porem ela recusou dizendo que talvez mais tarde aceitasse, no momento contentar-se-ia com um café.
Vovô preparou seu delicioso café rancheiro, com muito pó de café, mel, conhaque e pedaços de fumo. Enquanto tomava o café a delicada moça contou sua triste história.
Seu nome era Ebenácea, tinha 21 anos e a sete anos namorava Charles, um renomado médico conhecido na região. Ela contou que seu casamento já estava marcado a mais de um ano, para o dia de hoje, o dia que seria o dia mais feliz de sua vida.
Porem ao chegar na igreja ela adentrou pelas portas do fundo para esperar todo mundo chegar e só então a noiva entraria. Mas ao adentrar na sacristia qual foi sua surpresa ao se deparar com o Padre Pedro fazendo um scat anal em seu noivo Mario. Padre Pedro estava com o braço até o cotovelo atolado no cu de Charles que urrava como uma baleia jubarte no cio.
Ao se deparar com tal cena, Ebenácea, saiu correndo e chorando , foi então que depois de horas correndo pela densa floresta encontrou a alegre casa de Vovô Saco de Boi.
Depois que contou a história, vovô achou melhor todos irem dormir pra no outro dia resolverem o que fariam. E assim fizeram. Vovô arrumou o quarto de hóspedes que a muito não era usado para que Ebenácea pudesse descansar seus ossos. E no outro quarto dormia Vovô Saco de Boi, Mario e Valter, todos na mesma cama como a muitos anos já o faziam.
No decorrer da noite, Vovô Saco de Boi ouviu uns barulhos estranhos no quarto em que Ebenácea estava dormindo, levantou e foi lá ver o que era, porem ao abrir a porta ficou pálido como a bunda de uma gorda senhora de 94 anos. A imagem fala por si, naquele quarto não mais estava Ebenácea, e sim BALTAZAR “o catequizador”, sedento por novos súditos para cumprir seu legado na Terra.
Vendo que todos os três estavam petrificados de terror e medo, BALTAZAR “o catequizador” como de costume pediu pra que todos dessem as mãos e juntos cantassem uma canção para se acalmarem, e assim fizeram:

Erguei as mãos e dai glória a BALTAZAR. Erguei as mãos e dai glória a BALTAZAR. Erguei as mãos e cantai como os filhos de BALTAZAR.Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois. O elefante e os passarinhos como os filhos de BALTAZAR.Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois.A minhoquinha e os pingüins como os filhos de BALTAZAR.Os animaizinhos subiram de dois em dois. Os animaizinhos subiram de dois em dois


Fizeram isso se acalmaram, então Baltazar contou seu propósito e seu plano pra vencer Maciel “o pestilento”.
Todos concordaram, foi então que Baltazar distribui margarina para besuntarem seus corpos e enfiarem a cabeça um no cu do outro para iniciar a transformação.
Quando estavam por acabar de se lambuzarem, eis que a casa de Vovô começou a tremer e de repente uma das paredes do quarto explodiu, e de trás da fumaça surgiu ninguém menos que Onetwo Three, fiel escudeiro e ministro da guerra de Maciel.
Onetwo Three, estava com os olhos vermelhos e com muita raiva, e nas mãos segurava a arma secreta criada por Maciel que soltava os temidos raios TYR, os mesmos que saem do bico do velho “pestilento” e igualmente fulminantes.
Vendo aquilo Baltazar desta vez não fugiu, e partiu pra cima de Onetwo Three, com suas garras em forma de bico de tucano ele arrancou uma perna do velho Onetwo Three que gritou como uma puta com um cacete atolado no cu e outros dois na buceta, Baltazar continuou o ataque arrancando-lhe outro braço e por ultimo o pescoço de Onetwo Three. Porem o que baltazar não sabia é que o velho Onetwo Three tinha a capacidade de se regenerar e imediatamente estava recomposto e pegando Baltazar de costas lançou-lhe o temido raio TYR nas nádegas de Baltazar que estavam à mostra, fazendo com que ele alçasse vôo em direção ao infinito, para se recompor e mais adianta ousar atacar Onetwo Three ou seu mestre o temido senhor de todo universo Maciel “o pestilento”.
Depois disso Onetwo Three fulminou com o raio TYR, Vovô Saco de Boi, Mario e Valter, transformando-os em deliciosos biscoitos que foram levados para alimentar Maciel e seus fiéis súditos.