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sexta-feira, 27 de março de 2009

Agricultura


Daniel Suíno era um típico menino urbano, saiu da casa dos pais na roça para estudar na cidade grande e um dia ser doutor. Morava sozinho num amplo apartamento que seu pai comprara quando o mesmo passou no vestibular de medicina veterinária e visitava seus familiares somente duas vezes ao ano. Tinha uma gorda conta bancaria, dinheiro que seu pai mandava todo mês, para pagar a faculdade, alimentação e transporte do pequenino Daniel Suíno.
Porem o pequenino Daniel Suíno enganava seus pais, ele usava o dinheiro da faculdade para comprar os mais diversos instrumentos musicais, guitarras, flautas, tamborins, violoncelos, pianos, gaitas, etc., etc., etc.
De dentro de seu quarto ele interligou todos os instrumentos num circuito eletrônico que fazia com que os instrumentos tocassem e se movessem pela sala como se tivessem vida, tudo com um simples toque no teclado de seu avançado computador. Ele conseguira a partitura de uma musica folclórica do Acre medieval que quando tocada as pessoas que ouvem se transformam em zumbis escravos do detentor da partitura, mas para isso eram preciso 2874 instrumentos nenhum a mais, nenhum a menos, e o pequeno Daniel Suíno já possuía os exatos 2874 instrumentos todos dispostos e instalados em seu amplo apartamento. Agora ele precisava de pessoas, pra por em pratica seu plano mais requintado. Daniel Suíno planejava substituir todos os implementos agrícola tais como tratores e colheitadeiras, por seres humanos superdotados.
Naquela noite, Daniel Suíno, desceu até a garagem de seu prédio e debaixo de uma lona retirou aquilo que era o obra prima da engenharia mecânica moderna, um trator espacial, capaz de ir a diversos planetas em menos de 9 segundos. Porem a missão de Daniel Suíno era na Terra mesmo, e ele ligou o trator espacial e saiu em busca de pessoas pela noite fria, onde avistava um grupinho reunido atirava a rede e os recolhia como peixes. Depois de ter uma quantidade razoável de pessoas, em torno de 5000 indivíduos, Daniel pousou seu trator na cobertura de seu prédio e por um tubo interligado despejou as pessoas dentro de seu amplo apartamento que, atordoadas não sabiam o que estava acontecendo e de trás de uma cúpula de vidro fume, Daniel Suíno deu inicio ao seu plano, programou seu computador e a musica do Acre Medieval começou.
Parecia uma rave medieval, todos dançando e babando ao mesmo tempo, alguns relaxavam demais e se cagavam, outros vomitavam, mijavam e se retorciam naquele imensa imundice que se transformara o amplo apartamento de Daniel Suíno.
Depois de todos hipnotizados Daniel Suíno os levou nas propriedades agrícola de seus pais, cada um dos indivíduos engolia um saco de milho, ou feijão ou soja, como estavam hipnotizados eram capazes de fazerem coisas inimagináveis, ficavam inflados como um fusca, cheio de sementes e suas unhas cresciam fora do normal, eles ficavam de quatro e com suas unhas escavam o chão ao mesmo tempo em que de seus cus saia a semente que fertilizava a terra. O plano de Daniel Suíno estava realizado se não fosse por um detalhe, os humanos hipnotizados tinham muita fome, fome de sexo, após trabalharem um pouco precisavam transar, quando transavam entre eles tudo era normal, mas se um ser hipnotizado transasse com um ser humano normal, após a copula o mutante comia cabeça e os órgãos genitais do ser humano, e o primeiro a perder a vida o cacete e o cu foi Daniel Suíno.
Os pseudo-humanos plantavam durante o dia todo, de uma maneira louca e desenfreada, derrubavam tudo que havia pela frente, casas, arvores, arrancavam muros, asfalto, postes e plantavam sementes em tudo, ao mesmo tempo em que atacavam os cidadãos estuprando-os de maneira sádica e sensual, a vitima não sentia dor, só prazer, todos eram estuprados no cu, independente de ser mulher ou homem era o cu onde os pseudo-humanos enfiavam seu órgão sexual ereto e latejando de prazer, onde despejavam tanta porra dentro que fazia com que o abdômen da vitima explodisse, após isso eles comiam a cabeça de vitima e seguiam à frente plantando. A noite todos os pseudo-humanos voltavam ao amplo apartamento do falecido Daniel Suíno onde renovavam suas forças ouvindo musica folclórica do Acre medieval, para no outro dia começar tudo novamente.
Em menos de 1 mês, os pseudo-humanos haviam dizimados inúmeros paises na América do Sul e um outro grupo havia feito um túnel e começaram a dizimar paises europeus. O mundo estava em caos. Isso mesmo caos!
Durante uma das noites em que os pseudo-humanos ouviam musica folclórica do Acre medieval e renovavam suas forças na rave medieval, estranhos barulhos ecoavam de dentro da plantação que se transformara a cidade que Daniel Suíno morava, restando apenas seu amplo apartamento. Os pseudo-humanos foram verificar o que estava acontecendo, mas era tarde demais, em meio ao milharal um enorme feixe de luz fez com que todos vislumbrassem o que ocorria. Lá estava ele!
- Oh não!
- Oh sim, sim, sim, sim. O rei peru em carne, osso e penas. Todos conheciam as lendas sobre Maciel “o pestilento” que sozinho exterminou impérios inteiros em diversos planetas, foi o primeiro a desbravar o Acre medieval e agora ele estava ali, frente a frente com os pseudo-humanos. Maciel “o pestilento” ao saber o que estava ocorrendo no planeta Terra ficou preocupadíssimo, pois é da terra que de tempos em tempos ele aprisiona pessoas e os transforma nos deliciosos biscoitos que servem de alimento à ele e a seus súditos, então resolveu intervir, com seu poderosíssimo raio THYR, Maciel “o pestilento” deu vida à um exercito de tratores e colheitadeiras abandonadas em função dos pseudo-humanos agora fazerem o serviço e ordenou-lhes que atacassem sem dó nem piedade. E a vontade do pecaminoso foi feita, foi o maior massacre já visto por implementos agrícolas enfurecidos sobre pseudo-humanos agora medrosos, todos foram esmagados, embalados à vácuo e transportados até a nave espacial do grandessíssimo, onipotente e onipresente Maciel “o pestilento”, onde foram transformados em biscoitos e entregues aos súditos do grande mestre da maldade.

terça-feira, 3 de março de 2009

Triangulo da Vida (Zzéppi, Zorak, Tiago)


O amor me ensinou a mentir
e o sexo me ensinou a engolir
esse é meu trabalho
não tem dia nem horario

Se na noite o solitário
busca minha companhia
no meu bolso há salário
no meu rosto alegria

durante o dia
me dou por inteiro e com alegria
aos mecânicos fedendo a suor e cansados
pois gosto de ser currado e me sentir amado

Se a vida nada ensina
sigo o nada destinado,
com a dia na oficina,
com a tarde, com heroína,
com a noite de trabalho

Nem tudo está perdido.
há um pingo de esperança,
o novo homem que me vê de longe,
girando minha amável bolsa.

Ela entrou pela janela
Todos de pau duro esporraram nela
Esporreou nela até Vitor hugo
Que no momento encontrava-se com o anus repleto de sabugo.

A rua é minha casa
e quando um mendigo pede pra eu o chupar
chupo, engulo e dou risada
pois gosto de ficar com a cara toda lambusada