Seguidores

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Bom Vivant


Vagner era um jabuti aviador, percorria todo o céu bem ao sul do Acre medieval, onde era seu território. Voava para transportar alimentos para as borboletas epiléticas e com câncer de mama que viviam no H.G.A.M. Vagner era um bom Jabuti, muito calmo e prestativo com todos, porem tinha um ponto fraco, a paixão pelo álcool. Vagner carregava consigo debaixo de seu casco uma garrafa da mais pura graspa polonesa com concentração superior à 50 % de álcool, tomava quatro garrafas desta por dia e no final do dia já exausto chegava ao seu luxuoso e amplo apartamento, mergulhava na piscina e na borda da mesma já preparadas lá estavam cinco longas carreiras da mais pura cocaína Acreana. Vagner ficava um tanto quanto agitado, costumava pegar seu revolver e atirar em patos de borracha que comumente freqüentavam sua imensa piscina. Para conseguir dormir, Vagner usava seu grande cachimbo herdado de seu avô, um jabuti xamã, dentro do cachimbo uma combinação de haxixe, milhopan e bolinhas de natal trituradas, davam a calma necessária para que Vagner em transe se masturbasse insandescidamente por horas e após dormisse e estivesse disposto no dia seguinte. Porem um certo dia tudo iria mudar na vida do bom jabuti Vagner, ele conhecera Aline, uma barata sem asas, mas com uma mutação genética devida ao seu habitat em lixo químico industrial que fez com que ela ficasse com uma boca enorme com lábios grossos, ideal para sexo oral em jabutis. Vagner logo que a viu se apaixonou, levou-a para seu apartamento, mostrou-lhe tudo lá, inclusive as jóias da família que herdou de sua mãe. Mal sabia Vagner que Aline era uma pistoleira procurada por todo o Acre medieval, pelos crimes de latrocínio e parricídio.
Aquela noite estava sendo perfeita para o velho jabuti Vagner, dançaram, cheiraram muita cocaína juntos, cantaram todo o repertório de musicas da Zizi Possi e do Neguinho da Beija Flor e por fim foram para a cama fumar a mistura de haxixe, milhopam e bolinhas de natal trituradas e era neste momento que sem que Vagner pedisse, Aline o despiu e começou a fazer o mais sensacional e relaxante boquete já feito no Acre medieval. Vagner ejaculou muito e adormeceu. Foi então que Aline ainda com a boca lambuzada de porra, engoliu o bom e velho jabuti Vagner, triturando-o com suas fortes mandíbulas de barata mutante, saciando assim por completo sua sede de prazer.
Aline tomou para si todos os pertences do velho Vagner, inclusive seu emprego de piloto, o qual usaria para transar e depois se alimentar das borboletas epiléticas e com câncer de mama que viviam no H.G.A.M.

3 comentários:

Santa Maria disse...

Perspicaz essa Aline. Principalmente na parte do b... Hum, parabens, Pirata!

Wladimir Machado disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Wladimir Machado disse...

sempre uma fritura inédita! adorO!