
Teobaldo era um homem rico, porem rude, foi piloto na guerra do golfo e odiava pernilongos. Numa ocasião Teobaldo foi seqüestrado por um bando de sete periguetes que roubaram todo seu dinheiro e sua roupa,deixando-no jogado no meio do mais medonho deserto do Acre medieval. Porem Teobaldo nunca temeu nada nem ninguém. Levantou-se e seguiu caminho pelo perigoso deserto, seu objetivo de vida agora era encontrar as sete periguetes que lhe roubaram e roubar delas a vida. Dia após dia Teobaldo buscava sua vingança, e dia após dia o medonho deserto lhe desafiava. Num dia foi o grande Maciel “o pestilento” que enviou ao encontro de Teobaldo 200 perus da guarda real a fim de matarem Teobaldo com seus potentes bicos de diamante com mais de 1 metro de comprimento cada um, porem Teobaldo lutou até o fim contra o exército de 200 perus e venceu todos eles, fez um grande banquete pra si próprio e minutos depois havia comido todos os 200 perus crus e com as penas, deixando apenas uma mensagem com os ossos que sobraram dos perus, na qual dizia: “Quero matar Megam Fox”. E Teobaldo seguiu seu destino, depois dos perus foi a vez de lesmas interplanetárias enfrentarem Teobaldo e terem o mesmo fim. E assim foi também com os tuiuiús ninjas, os besouros guizarros, o rio de lava, os adoradores do demônio, as ferrenhas revendedoras do avon, o skazi, e os padres comedores de cu; todos foram derrotados e mortos pela ira de um homem que foi roubado, este homem era Teobaldo “o destemido”.
Depois de mas de 8 anos vagando pelo deserto Teobaldo depara-se com uma velha choupana. Com muita sede Teobaldo adentra em busca de água e la dentro se depara com Célia Cristina dormindo numa cama de palhas. Célia Cristina era uma moça que ficou órfã muito precocemente e vivia sozinha naquela choupana onde fazia malabares e pirofagia ao viajantes que ali passava em troca de alimento. Célia Cristina tinha cabelos castanhos lisinhos que lhe batiam até o ombro, pele sempre bronzada devido ao sol do deserto, rosto sem pintura nenhuma, num lugar daqueles ela não teria esse luxo, vestia sempre o eterno e único vestidinho verde herança de sua falecida mãezinha.
Teobaldo vendo tão formosa dama se aproximou, tocou-lhe a face com delicadeza, deslizou sua mão por entre seus seios intumescidos, até chegar nas suas coxas, levantou seu belo vestido verde e tocou-lhe a vagina, sentiu uma intensa umidade e, como Teobaldo estava com a boca seca, meteu-lhe a língua entre os grandes lábios umedecidos e com uma suave camada de pêlos de Celia Cristina, cada vez que a língua de Teobaldo percorria cada cavidade, cada dobra da bucetinha de Célia Cristina ela se contorcia e se arrrepiava sem acordar. Teobaldo afastou as coxas roliças de Célia Cristina mordeu-lhe de leve sua virilha, esfregou sua barba por entre as coxas e lentamente introduziu seu pau muito duro dentro da molhada buceta de Célia que delirava em sonho com sussuros suaves e gemidos. Depois de alguns minutos dentro de Célia Cristina, Teobaldo depositou todo seu sêmem de quase uma década de jejum. Teobaldo levantou-se e foi embora deixando Célia Cristina com a saia verde arriada e com porra escorrendo por entre as coxas, porem com a felicidade estampada em seu pequenino rosto.
Teobaldo andou mais alguns kilometros e qual foi sua surpresa ao se deparar com um oásis no meio do deserto e se esbandando dentro dele todas nuas e com muita cocaína sendo servida em enormes bandejas de ouro, la estavam as sete periguetes que Teobaldo matou uma a uma com suas próprias mãos, depois comeu o cérebro delas, pois reza a lenda que quem come o cérebro de uma periguete nunca mais sente frio. Depois de comer os sete cérebros Teobaldo recuperou seu dinheiro, a cocaína e as bandejas de ouro e buscou Célia Cristina, pra ali naquele oásis, viverem o resto de suas vidas a base de cocaína e muito, mas muito sexo.