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sexta-feira, 13 de julho de 2007

França, doce França


Numa ocasião, estava eu e meu tio Ferdinando "o toureiro", estávamos num porão ao norte de Le Bois de Flears, tomando absinto e apalpando algumas garotas nuas com os peitos grandes e os lábios muito vermelhos. Tinham uma imensa pelugem nas zonas erógenas, naquele tempo quanto mais pelo, mas fértil era a dama, minha namorada até barba tinha de tão fértil que era. Porem de repente, não mais que de repente, Morgam, meu galo de estimação percebeu algo...olhamos para uma viga no teto...silêncio sepulcral no recinto, o violino para! Judite agarra em meu pescoço.eis que la estava ela, fitando à todos nósera a maior e mais maquiavélica raposa que eu já tinha visto.devia ter uns 3 metros de comprimento e pesar uns 67 kg.Sorte que Ferdinando "o toureiro" estava armando, então partimos pra cima da besta.foi terrível...pois bem...era a maior raposa que tínhamos visto, era uma espécie de raposa mutante, ela emitia grunhidos medonhos e tinha olhos de diabo, seu pêlo eriçado parecia a crina de um alazão, tinha unhas que mais pareciam com bicos de um tucano, seu rabo se contorcia como uma jibóia matando um cordeiro, expelia um odor semelhante ao de excrementos de corvos.O obcecado por caçadas Morgam, estava inquieto cacarejando, somente esperando minha ordem pra atacar, Morgam não temia nada nem ninguém, participamos de inúmeros safáris. Apesar de seu problema com bebidas e drogas pesadas era um excelente matador. Tio Ferdinando não exitou e atirou-lhe uma adaga que perfurou sua orelha, deixando a besta mais furiosa ainda.Judite e as demais damas pegaram a garrafa de absinto e ficaram bebendo debaixo da mesa, todas apavoradas, mas ao mesmo tempo excitadíssimas com o perigo, começaram a se chupar debaixo da mesa.Eu trazia comigo algumas estrelinhas ninja no bolso e o meu chicote...
como ela estava numa viga no teto do porão, concluímos que a matreira mantinha o equilíbrio através das imensas unhas em forma de bico de tucano bem como com seu rabo jiboiano, para vence-la era precisa fazer ela cair do teto e atacarmos ela no chão onde o combate seria mais justo.Colocamos nosso plano em ação:Morgam alçou vôo em direção oposta, com ordens expressas pra não atacar, ele somente teria que atrair a atenção da besta para outro lado, foi o que ele fez; a medonha fitava-o como um gato fita um pássaro, ou como um glutão segue os passos do garçom no restaurante. Teríamos que agir rápido. Ferdinando desembainhou seu sabre e lanço-o certeiramente no rabo da safada, que juntamente com uma chicotada que desferi-lhe no lombo a mesma veio ao solo................................Mais brava do que nunca, com a cauda sangrando e o lombo ardendo como ovo na frigideira, foi em direção à Morgam!Naquela altura Morgam sabia que minha ordem não valia mais, e ele teria que lutar, lutar por sua errante vida..
Morgam tinha um implante de platina no bico e nas esporas, e voou pra cima da raposa como um Mirrage sobre o Saara. A raposa grunhia e tentava morder Morgam,porem o velho galo sobrevoou-a mais uma vez e atacou-lhe o pescoço. Foi uma cena terrível, pois o bicho revidou mordendo-o. Parecia uma batalha nórdica dos tempos medievais. Sangue, penas e pelos.Gritos, grunhidos, e sons de dor e pranto era só o que se ouvia.Era o hora de impormos nossa superioridade numéricaTio Ferdinando montou a besta ensandecida enfiando-lhe seu sabre diversas vezes em seu lombo, mas era em vão, era como tentar enfiar uma estaca no asfalto, parecia a água batendo no rochedo. Eu precisava agirE tinha que ser agora...Peguei o chicote e enrolei-o nas patas traseiras do demônio peludo, e a outra ponta do chicote enrolei numa viga que sustentava o teto.A endemoniada veio ao chão, juntamente com Morgam grudado à seu pescoço e tio Ferdinando em seu lombo. Ma a peçonhenta não desistia e continuava a morder Morgam que sangrava,
sangrava muito, foi quando fui para uma posição na sua frente, fiquei cara a cara com fera. Eu precisava ser rápido, mas acima de tudo eu não podia errar. Foi o que eu fiz, de uma só vez lancei 2 estrelas ninjas que certeiramente cegaram o demônio.Mas a raposa jamais parava, ficou revoltadissima com a cegueira, como um bebe sem a chupeta.Sabíamos que com nossas armas jamais a mataríamos, somente lhe deixaríamos mais irada.O que fazer, meu deus?o que fazerFoi quando, mesmo lhe cortando o coração, Morgam teve uma brilhante idéia, em sua mochila de viagem Morgam seus carregava suas substâncias ilícitasFoi lá e preparou uma dose letal de cocaína e injetou na jugular da fera, que grunhiu mais um pouco, começou a espumar pelas narinas e logo veio a tombar por terra, ja sem vida e exalando forte cheiro de estrume, logo a espuma transformou-se em sangue. Pegamos uma motos serra e arrancamo-lhe o couro, que deu pra fazer diversos tapetes que decoram meu navio, bem como alguns imponentes casacos
imponentes casacos de inverno.Por falar em inverno teve uma ocasião em que meu navio o Vulva Intumescida, ficou preso no gelo,e encontramos a terrível Raposa Branca das Neves, foi uma batalha terrível, que já relatei aqui em outra ocasião.

Um comentário:

rafael andolini disse...

ora tio zzéppi!!!
essa história ja me era conhecida! fico feliz e regozijo em prazer ao saber q já tinha acalentado meus ouvidos com essa belissíma história q mostra toda audácia de morgam!